Cadija Mané: Ser Mulher na Guiné-Bissau no século XXI
Cadija Mané é nascida em Guiné-Bissau, mas deixou o país ainda na infância, aos 7 anos. Aos 26, voltou ao lugar de origem e afirma:
Cadija Mané é nascida em Guiné-Bissau, mas deixou o país ainda na infância, aos 7 anos. Aos 26, voltou ao lugar de origem e afirma:
Miriam Valdez é guineense e vive no Brasil desde 2008. Veio para o Brasil através do programa do convênio PEC-G e é graduada em
Nascida na Guiné-Bissau (Bissau), Telma Seidi é uma mulher de personalidade forte e determinada. O seu nome artístico Tita Pipoka faz juz à sua personalidade.
Edviges Tavares Lima é da Guiné-Bissau e, por ironia do destino, vive na Europa há 22 anos. Rebelde, luta pela aceitação e amor-próprio todos os dias.
Adalmira Crisálida Cabral da Silva (Adá/ Nisa) tem 32 anos, é guineense, solteira e mãe de uma filha. Nasceu em Lisboa, cresceu em Bissau e fez os estudos superiores em Marrocos.
Aissatu Dabó é a responsável pela Liga Guineense Contra o Cancro, primeira e única organização que trabalha em prol dos doentes oncológicos na Guiné-Bissau.
Em tempos, antes da chegada dos colonos portugueses à Guiné-Bissau, como narra a história, as mulheres guineenses detinham importantes responsabilidades sociais, políticas e religiosas, e um forte poderio econômico.
Yolanda Victor Monteiro Garrafão é Mestranda em Ciências Sociais com Habilitação em Antropologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), licenciada em Sociologia e Bacharel em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), ambas no Brasil.
Sona Fati nasceu na Guiné-Bissau mas vive em Portugal desde os anos 90. Formada em técnicas de comunicação e consultoria de imagem, começou o seu caminho no universo da escrita em 2020.
Dra. Etiana Lopes é uma cirurgiã-dentista de Guiné-Bissau. Com 6 anos de formada, ela tem experiência na área tanto no serviço público quanto privado.
Clarice Roberto Lima tem 29 anos de idade, é guineense de etnia Manjaca e mãe de Jonathan, de 4 anos. Em 2019, terminou seu primeiro casamento e, para enfrentar a dor desse processo, criou um projeto de superação no qual poderia partilhar suas experiências com o mundo em geral e a sociedade guineense em particular.
Katiuscia Yasmira Pires Dias se declara como uma mulher determinada, teimosa, divertida e simpática (quando quer). A origem de seu nome provém de “Katyusha”, uma arma russa.