Batalhas de freestyle: uma cultura que quebra padrões
As batalhas de freestyle começaram a surgir na década de 80, nos Estados Unidos, e chegaram ao Brasil nos anos 2000.
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As batalhas de freestyle começaram a surgir na década de 80, nos Estados Unidos, e chegaram ao Brasil nos anos 2000.
“Periferia” é a faixa de Mäff e Samir, pela G-Spot Records, que traz conceito e cultura misturados. Se você é um frequentador assíduo de festas eletrônicas, principalmente de tech house, com certeza já escutou por aí a faixa nos sets de DJs como Gabe, Brisotti, Urbano, Kaza e mais!
O rap, a arte produzida na periferia, fruto de uma cultura originalmente negra, é um estilo musical muito presente no Brasil.
Promovido pela Editora e Gráfica Heliópolis, o empenho pretende fazer a inclusão de livros periféricos dentro da literatura brasileira Foi olhando para uma realidade excludente que o coordenador da Editora e Gráfica Heliópolis, Paulo César, inaugurou o projeto que pretende dar acessibilidade aos escritores da comunidade, mediante a publicação de livros dos autores da maior favela da cidade de São Paulo.
Principais dificuldades da periferia são a falta de aparato para produção de conteúdo, divergências entre os movimentos culturais e interferência do mercado audiovisual Nos últimos anos, o espaço artístico tem se tornado mais democrático, a dependência de grandes emissoras e produtoras não impede o surgimento de novos nomes.
A normalização da violência. Famílias têm que conviver em meio a tiroteios e mortes, sendo, muitas vezes, vítimas de uma política de segurança que deveria protegê-las.
Thamirys Alano Costabile e por Vivian Gonçalves de Souza – Fala! Cásper Líbero Escondido atrás da Avenida Sapopemba, um prédio largo guarda os sonhos de jovens que acreditam que seu futuro está na cultura.
Por Elnatã Queiroz – Fala!Anhembi A forma popular da cultura vive sob mudança constante, em contato com a realidade social.
Por Saulo César – Fala! Cásper Escola de Moda em Paraisópolis abre novos horizontes para comunidade. Cursos gratuitos levarão conhecimento e oportunidades na área fashion brasileira O auditório do Centro de Estudos Unificados de Paraisópolis foi tomado na noite de 13 de março por uma plateia íntima, mas nada tímida, que atendeu ao evento de inauguração de um curso de suma importância para a vida local.
Por Elnatã Paixão – Fala!Anhembi A possível criminalização do funk vem causando polêmica. Diante de uma proposta de lei que propunha tornar crime o segmento, o advogado José Nildo apontou que a criminalização de um estilo de música é inconstitucional, e uma vedação à liberdade cultural.
O grupo OPNI, que originalmente significa Objetos Pixadores Não Identificados, é um coletivo de grafiteiros de São Mateus, zona leste de São Paulo, formado em 1997 com mais ou menos 20 integrantes.