Faltando cerca de um ano para a Copa do Mundo de 2022 que será realizada no Catar, a Seleção Brasileira já tem mais ou menos a base do time que irá ser convocado para a competição. Após se classificar oficialmente na última janela, o técnico Tite provavelmente irá usar o restante das eliminatórias para preparar ainda mais formações diferentes e dar uma profundidade maior ao elenco.
Como a seleção brasileira tem se preparado para a Copa do Mundo de 2022?
Mesmo contestado desde a última Copa, o treinador já vinha arriscando utilizar jogadores e esquemas novos para aumentar a competitividade do time. Isso ficou muito claro nos dois últimos jogos contra Colômbia e Argentina, quando decidiu convocar o jogador Rafinha do Leeds United e já o utilizou na equipe titular em ambas as partidas.
O atacante Matheus Cunha, do Atlético de Madri, também foi novidade no escalão inicial contra Argentina e fez uma partida até acima das expectativas para quem tinha a missão de ser substituto de Neymar, embora o placar não tenha se movimentado em nenhum momento dos 90 minutos.
Desde a partida final da Copa América contra los hermanos em julho, quando a seleção perdeu por 1 a 0, está claro que o ataque é o principal problema a ser solucionado pelo ex-comandante corinthiano. Sendo assim, era de se esperar que mais nomes fossem convocados para compor a linha ofensiva.
Dessa forma, certamente o fim do Brasileirão este mês e a próxima data FIFA ocorrendo apenas em janeiro irá fazer com que vários jogadores da posição que atuam no país como Hulk, Éverton Ribeiro e Gabriel deverão voltar a ser mais aproveitados para ganhar entrosamento.
Com isso, é provável que ano que vem o técnico aproveite este final de eliminatórias para aparar arestas e isso fará com que vários jogadores entrem bastante motivados para passar do corte na lista do Mundial.
Afinal, mesmo que o Brasil para muitos não seja um time que se equipare a França, por exemplo, ainda é um dos favoritos a levantar a taça e tem pelos menos dois jogadores de qualidade para cada posição.
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Por Bruno Marquesini- Fala! Cásper