A ilha de Guriri está localizada no litoral norte do Espírito Santo, no município de São Mateus. O balneário, a 225 quilômetros da capital Vitória, atrai turistas sobretudo na época de verão, por suas belas praias cujas águas têm uma temperatura agradável para banho.
O nome da ilha deriva do tupi, significando “coco pequeno” – isso porque a palmeira cujo nome científico é “Allagoptera arenaria” (popularmente chamada de “guriri”) é abundante na região. Pensando nas belezas e encantos do balneário, separamos algumas atrações turísticas imperdíveis.
Atrações turísticas da ilha de Guriri
Praias
Não se pode falar em Guriri sem mencionar as praias cuja beleza e temperatura morna atraem tantos turistas. A praia popularmente chamada de “Guriri Internacional” é uma das mais frequentadas da região. O calçadão tem área para ciclistas e para quem deseja realizar uma caminhada enquanto admira o visual da ilha.
Também podemos indicar a Praia do Bosque, arborizada e menos frequentada – por isso, mais recomendada para quem busca um ambiente mais tranquilo.
Além dessas, a Praia de Barra Nova, cujo acesso se dá por uma estrada de terra, é outra que atrai muitos veranistas.
Capela de Guriri
A igrejinha da praia de Guriri, chamada de Capela Nossa Senhora dos Navegantes, foi fundada em 1975 e restaurada em 2002. Ela fica próxima à avenida principal do balneário. O sino da pequena capela toca diariamente às 18h.
Casa de Cabeça Para Baixo
Local divertido para fotos, com cômodos invertidos, a “Casa de cabeça para baixo” foi construída pelo pedreiro Valdevino Miguel da Silva. Inaugurada em 2017, a construção já recebeu visitantes famosos como Zeca Camargo e foi notícia em jornais internacionais que são expostos na entrada do monumento.
Avenida Gov. Eurico Vieira de Rezende
A avenida central da ilha tem diversos bares, restaurantes e lanchonetes. Com música ao vivo e opções culinárias para todos os gostos, também é o local ideal para comprar lembrancinhas de viagem nas lojas locais. Artesanatos, roupas e acessórios também são vendidos no local.
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Por Gabriela Brahim Correa – Fala! Universidade Cruzeiro do Sul