Até o momento, a vacina Janssen – produzida pelo laboratório Johnson & Johnson – apresenta dose única e teve uma comprovação de eficácia de 85% em casos mais graves da Covid-19 e 65% na prevenção em casos considerados moderados e severos da doença.
Vacina Janssen
Ela foi feita através de um adenovírus que foi modificado, contendo o gene responsável pela produção da proteína “Spike”, a mesma do SARS-CoV-2, e sua aprovação aconteceu no dia 11 de março de 2021, pela Agência Europeia do Medicamento (EMA), podendo ser mantida entre 2°C e 8°C por até 3 meses. Seus efeitos colaterais foram apontados como “leves ou moderados”, causando dor no local da injeção, dores leves de cabeça, dores musculares e náuseas.
No Brasil, sua aprovação para o uso emergencial ocorreu no dia 31 de março, pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O Ministério da Saúde comprou um lote com 38 milhões de doses, com a promessa de que sua entrega será realizada entre o 3° e 4° trimestre do ano. Nos EUA, sua aprovação para uso emergencial já foi concedida pela OMS.
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Por Jéssica Lopes – Fala! Universidades Federal de Pelotas
