O filme Um Crime em Comum mal chegou ao catálogo da Netflix e já é um dos mais esperados. Apesar de ter estreado nos cinemas brasileiros no dia 14 de janeiro, o mistério argentino comporá a plataforma a partir de amanhã.
A história, por sua vez, gira em torno da professora Cecília (Elisa Carricajo) e de sua sanidade mental, que é ameaçada após a morte do filho de sua faxineira. Mas será somente isso que a atormenta?
Sendo assim, saiba mais detalhes sobre a trama argentina e entenda por que ela pode ser um grande sucesso na Netflix.
Um Crime em Comum: mistério argentino estreia na Netflix amanhã
Em Um Crime em Comum, Cecília é uma professora de 37 anos. Quando tudo parece caminhar conforme o planejado, um evento muda sua vida completamente. Ao ser acordada em uma madrugada, por meio de batidas na porta de sua casa, a protagonista prefere ficar em seu ambiente seguro.
Quem pedia para entrar em sua casa era Kevin, filho da faxineira. Contudo, o menino de 15 anos corria um grande risco e estava sangrando. Por mais que o jovem estivesse em apuros, Cecília não quis arriscar sua vida e não o deixou entrar em sua casa.
Em seguida, no dia que amanhece, a professora descobre que Kevin foi morto pela polícia. Ao se culpar pela morte do menino, Cecília começa a duvidar de sua sanidade. Mas a causa será a morte do filho da empregada ou haverá outros motivos?
De acordo com Rodrigo Fonseca, colunista do Estadão, Um Crime em Comum traz “um olhar que traduz as miopias de seu país e de todo o continente. É um filme impecável para abrir as estreias latinas de 2021”. Além disso, segundo a Folha de S. Paulo, o longa “mostra impotência de certas boas intenções”.
Sinopse e trailer
Uma professora fica emocionalmente abalada por causa de sua ligação com a morte do filho da empregada e luta para manter a sanidade.
Sinopse pela Netflix.
Ficha técnica de Um Crime em Comum
Título Original: Un Crimén Comun
Lançamento: 14 de janeiro de 2021
Duração: 96 minutos
Direção: Francisco Márquez
Gênero: Drama, Mistério
Classificação: 14 anos
Origem: Argentina
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!