Um Amor, Mil Casamentos foi lançado dia 10 de abril na Netflix. O filme é baseado na comédia romântica francesa Plan de Table, de 2012.
Nele, Jack (Sam Claflin) tem um possível romance na festa de sua irmã Hayley (Eleanor Tomlinson) e precisa lidar com diversas confusões com uma ex-namorada, seu melhor amigo e um intruso na festa: o ex-namorado de sua irmã Marc (Jack Farthing).
Esta matéria contém spoilers do filme Um Amor, Mil Casamentos.
A noiva pede para seu irmão colocar um sedativo na bebida de seu ex, para fazê-lo dormir antes que faça alguma besteira. Contudo, o plano acaba falhando, após outra pessoa tomar a bebida, transformando sua festa de casamento em uma bagunça e tendo seu segredo de “traição” revelado pelo penetra.
A primeira fase do filme não acaba muito bem, então, o mapa da mesa de convidados é alterado, fazendo com que surjam novas histórias em várias possibilidades do presente.
O final do filme foi a melhor solução?
O filme tem seu carisma e consegue encontrar o humor. Mas aí vem a pergunta: será que o final apresentado foi a melhor solução?
Por um lado, concluímos que sim, já que vimos um novo casal se formando, pessoas se entendendo, ninguém se ferindo e, claro, a atitude de Marc a não revelar o segredo, impediu que todo o desastre da cerimônia acontecesse. Por outro lado, saímos do filme com muitas dúvidas sobre o que realmente aconteceria após aquela festa. Hayley seria sincera com seu marido sobre o que fez? Ele a perdoaria?
Além de apresentar não só o romance do protagonista com Dina (Olivia Munn) mais superficial, pois só tiveram mais interação no final do filme, mas também o enredo já que não se aprofundou nas personagens. No fim é uma comédia, mas não tão romântica assim.
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Por Bárbara Évellin – Fala! Cásper