Por mais que Michele Morrone esteja na atuação há um tempo, nem sempre a vida na carreira foi fácil. Em um primeiro momento, o italiano revelou que não arranjava emprego no país. De acordo com ele, um dos motivos para isso era sua aparência.
Na Itália, se você é muito bonito, você é apenas muito bonito. Você não tem o que oferecer. Por muitos anos, eu tentei, tentei e tentei. Eu costumava ficar até o fim dos testes.
Comentou em entrevista ao PinkVilla.
Por outro lado, no ano passado, o ator conheceu a outra face da moeda. Após a estreia de 365 Dni, o artista ficou conhecido no mundo inteiro e ganhou milhares de seguidores no Instagram. Com o sucesso, alavancou também uma nova profissão: a de cantor. Sendo assim, atraiu os holofotes tanto do cinema quanto da música.
Apesar de ser muito feliz e realizado em ambas as profissões, recentemente, o astro contou qual carreira seguiria se não trabalhasse em nenhuma das áreas. Dessa forma, veja a resposta do famoso adiante.
Michele Morrone revela que profissão teria se não atuasse e cantasse
Mesmo com tanto sucesso hoje na carreira, Michele Morrone já sofreu muitos baixos. Antes do erótico polonês 365 Dni, o italiano estava com depressão. Além disso, não conseguia emprego, chegou a dormir em um banco de um parque e teve que recorrer a outros trabalhos para ter o que comer.
Hoje, em entrevista à Cosmopolitan Middle East, o artista afirmou qual profissão seguiria, caso não estivesse atuando ou cantando. Mas a resposta do astro chamou a atenção dos fãs.
[Se não atuasse ou cantasse, eu seria] um jardineiro. Eu sou muito bom em cortar árvores.
Revelou.
Por mais que tenha causado espanto em alguns, outros entenderam a escolha do famoso. De acordo com Morrone, na época em que mal tinha dinheiro para pagar o aluguel e se alimentar, ele trabalhou como jardineiro. Conforme ele, a profissão ajudou a pagar as contas. Ademais, realmente gostava do que fazia.
Hoje, é difícil pensar em Michele fora dos holofotes. Afinal, desde o lançamento do polonês, o ator e cantor atrais os olhares e, com frequência, estampa manchetes de portais internacionais.
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!