2020 foi o ano de Michele Morrone. No entanto, o artista não pôde aproveitá-lo tanto como gostaria. Afinal, logo no início, a pandemia da Covid-19 eclodiu e paralisou o mundo. Dessa forma, muitos dos projetos que o astro tinha permaneceram no papel ou foram adiados.
Com a alta disseminação do vírus, alguns países optaram por fazer lockdown. A Itália não fugiu à regra e instaurou a medida mais de uma vez. Com ela, o país conseguia conter a curva de infecção, uma vez que as pessoas ficavam em casa e saíam apenas para necessidades – como ir à farmácia ou ao supermercado, para comprar suprimentos.
Hoje, que a região italiana avança na vacinação, Michele Morrone relembra as dificuldades do período. Já vacinado, o ator e cantor está gravando as continuações do erótico 365 Dni e tem outras produções para filmar com a própria Netflix. Sendo assim, revelou como passou a pandemia e contou sobre sua rotina durante o lockdown. Confira mais detalhes a seguir!
Michele Morrone conta sobre rotina quando a Itália estava em lockdown
A pandemia da Covid-19 afetou todos os setores, mas a área artística foi uma das mais impactadas. Michele Morrone, por exemplo, viu projetos paralisarem e outros nem saírem do papel por conta da situação sanitária. Em entrevista ao Live Now – plataforma especialista em lives -, contou o que fez enquanto a Itália estava em lockdown para conter o vírus. De acordo com ele, o momento foi de constante aprendizado.
Durante o lockdown, fiquei dois meses fechado em casa, sozinho. Antes de ter essa casa, eu tinha uma casa menor, de 40 m², e eu fiz tantas coisas. Por exemplo, estudar e tocar violão todos os dias, pintar todo dia, cozinhar.
Apesar de não ser desejável, a pandemia garantiu o retorno a certos hábitos de Michele Morrone. Conforme o artista, gosta muito de pintar e, por conta de sua rotina agitada e cheia de compromissos, não conseguia mais se dedicar ao hobbie. Além disso, o famoso aproveitou para investir na música, carreira que está ascendendo cada vez mais e que pretende seguir daqui para frente, ao mesmo tempo em que a atua.
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!
