Michele Morrone é ator, cantor, modelo e empreendedor. Mesmo estando no ramo do cinema há anos, seu sustento financeiro não veio apenas da atuação. De acordo com o astro, antes de 365 Dni, ele trabalhou como jardineiro para pagar as contas.
Na trama, dá vida ao mafioso Massimo Torricelli, que é bastante influente na Sicília. No entanto, com a morte de seu pai, o gângster vê seu poder abalado e não sabe mais o que fazer. Tudo muda quando conhece a executiva Laura Biel (Anna-Maria Sieklucka).
Crente de que ela pode solucionar seus problemas, a sequestra e espera que se apaixone por ele em 365 dias. Por outro lado, se Laura não desenvolver nenhum sentimento amoroso por seu sequestrador, ele a libertará ao final do período e ela poderá prosseguir com sua vida de antes.
Apesar de sonhar com uma carreira cheia dos holofotes, esta realidade somente se tornou possível depois do erótico polonês. Após a Netflix comprar os direitos de exibição do filme, ele se transformou em um sucesso internacional.
Com isso, a estrela revelou que realizou seus sonhos depois do fenômeno mundial. Assim, veja o que ele disse em entrevista.
Michele Morrone conta que realizou seus sonhos depois de 365 Dni
Por mais que Michele Morrone tenha dado o seu melhor quando o assunto era seu trabalho, nem sempre conquistou aquilo que queria. Há anos no mercado, o italiano não conseguia papéis e, inclusive, tinha dificuldades para pagar seu aluguel.
No entanto, após 365 Dni, o artista conquistou uma nova vida e uma legião de fãs. Assim, em entrevista à Rádio Eska, revelou que conseguiu realizar muitos de seus sonhos. De acordo com o famoso, um deles era ter seu próprio cavalo.
Depois do filme, após o sucesso de Dark Room e 365 Days, eu estou realizando todos os sonhos que tive. É engraçado pensar que, um ano atrás, não conseguia pagar meu aluguel e, agora, eu ando a cavalo.
Antes do erótico polonês, Morrone não possuía dinheiro para realizar muitas das atividades que queria. Hoje, além de pagar as contas essenciais do mês, colhe os bons frutos de seu trabalho duro e aproveita o que há de melhor.
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!