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Caso Marielle: Jungmann faz revelações e oferece PF

Com a autorização do presidente Michel Temer à atuação da Polícia Federal no caso da investigação criminal da morte de Marielle Franco, oferecida pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, o caso passa a tentar ser solucionado após 150 dias, completados no último sábado (11). O crime, onde Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados, no Estácio, Rio de Janeiro, é tratado com sigilo pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio desde então.

Afim de que a PF assuma, de fato, o rumo da investigação, é necessário um pedido oficial dos interventores da área, fato que ainda não ocorreu. De fevereiro para cá, o Rio de Janeiro está sob intervenção federal no setor de segurança pública.

O Ministro Jungmann revelou que existem provas que mostram uma possível disputa política para o ato do atentado. O mesmo não deu mais detalhes para não atrapalhar a apuração, mas confirmou a suspeita de agentes públicos e políticos no caso. A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou, em nota, que o caso está sob sigilo e não quis se pronunciar.

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