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Eduardo Luiz, CEO da Epar, fala sobre gestão de negócios

Em seu mais recente artigo, Eduardo Luiz, CEO da Epar (player referência nacional em gestão de processos terceirados), pontua sobre a conjuntura, contextualização de mercado, e conselhos como gestor de negócios. Ele enfatiza a aceleração dos dias, diante de necessidades muita das vezes pontuadas ou não, requer esforço e entrega para um bom êxito neste segundo semestre do ano. Leia, a seguir: 

Eduardo Luiz - gestão de mercado
Eduardo Luiz é especialista em gestão. | Foto: Montagem/ Reprodução

Eduardo Luiz fala sobre mercado e gestão de negócios

Eduardo Luiz comenta sobre as estimativas do 2021 e destaca a surpresa por já terem conseguido superar muitas das expectativas, mesmo com projeções ruins.

Um dado muito importante que colabora para essa constatação é a queda no número de desempregos, com um déficit de 10%, mas precisamente em 9,8% até maio. Isso é importante, pois é o melhor resultado desde 2015.

Bem verdade que a economia ainda não está totalmente recuperada. No entanto, quando pegamos os dados das pequenas empresas que elevaram seus investimentos, tomando crédito, apostamos justamente nesta retomada. Ao pegamos a base de empregos gerados que passam a ter um poder de consumo, podemos esperar um crescimento esperado de forma real. Isso corroborado com os incentivos que o Governo tem concedido e até com o aumento nos últimos dias, que vão nessa direção.

Eduardo Luiz

Um dos primeiros sinais da crise foi dado pelo Banco Central, que aumentou o juros para tentar conter a inflação. “Isso se mostrou coerente e correto, tanto que os países que não fizeram esse movimento passaram a sofrer as consequências em suas economias, com taxas de inflações há tempos não vistas”, opinou.

O que esperar para segundo semestre de 2022?

Por meio de seu artigo, Eduardo Luiz opinou que as estimativas não são concretas, qualquer uma delas pode ou não ser alcançadas. “No cenário onde as coisas acontecem de modo muito rápido, o ontem não é sucesso para o amanhã. Tudo muda e as empresas precisam entender que são organismos vivos. Não quero dizer que precisamos mudar tudo e todos, mas assim como pequenos blocos que são empilhados um a um para a construção de uma parede ou prédio, isso deve ser feito”, explicou.

As empresas e organizações precisam entender de forma definitiva que o ponto de partida e o ponto de chegada deve e sempre ser o cliente.

Eduardo Luiz

Um dos pontos chaves segundo o gestor é a atuação de forma organizada e parametrizada. Além disso, é essencial descobrir se o seu negócio é tangilizado. “E tentar criar referências que possam ser balizadas com o mercado e com a concorrência, essas informações podem ser de cada profissional, setor e até mesmo global de toda a empresa”.

“Se quiser ter um segundo semestre melhor do que foi o primeiro, deve atuar firmemente no caminho e na busca de melhorias e da transformação continuada. Mudar não é mais um conceito e sim uma questão de sobrevivência”, finalizou.

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Por Dione Alves – Fala! Puc Minas

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