O filme Dia do Sim acompanha a família Torres, que é composta pelo casal Allison (Jennifer Garner) e Carlos (Edgar Ramírez) e seus filhos Katie (Jenna Ortega), Nando (Julian Lerner) e Ellie (Everly Carganilla). Depois do nascimento de seus filhos, eles mudaram completamente da juventude rebelde e aventureira e sua vida passou a ser resumida a uma única palavra: Não!
Portanto, a seguir, confira uma resenha crítica da nova comédia da Netflix.
Dia do Sim – resenha crítica da nova comédia Netflix
Carlos é considerado o pai e amigo tolerante das crianças, enquanto Alison se torna uma máquina proibidora, retratando uma imagem de tirania e rigidez. Por isso, as crianças chegaram a comparar a mãe ao ditador Mussolini, dizendo que se sentiam como pássaros na gaiola. No entanto, quando Alison se lembrou de como era interessante e finalmente descobriu o Yes Day, a história mudou de direção.
Nesse dia, as crianças decidem tudo, 24 horas, claro que há algumas exceções. Logo, o dia começou com fantasias, pedidos inusitados e muitas tarefas a serem realizadas ao longo do caminho, como comer uma tigela grande de sorvete em menos de 30 minutos. Além disso, a família participou do evento Parker Flag com algumas pessoas que pensaram que iriam aparecer em reality shows.
Embora previsível, Yes Day tem um enredo descontraído, desempenha um papel divertido e pode ser mais interessante do que parece. Além disso, a produção também conseguiu mostrar uma história de crescimento para filhos e pais.
Portanto, Dia do Sim permite que os pais repensem suas responsabilidades para com os filhos e saibam dizer “sim” ou “não” da maneira correta. Mas o mais importante é como o relacionamento entre pais e filhos pode melhorar em um dia em que realizem as atividades da equipe com confiança.
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Por Camila Nascimento – Fala! Unip