Assim que a pandemia da Covid-19 passou por uma queda de casos, os brasileiros voltaram a viajar e os destinos são diversos, fatores como a queda do peso argentino também influenciaram na escolha.
De acordo com um levantamento feito com agências de turismo, o Nordeste do país é um destino bastante requisitado, seja pela receptividade do local ou pelas lindas praias que compõem suas paisagens. Destinos como Maceió (AL), Porto Seguro (BA) e Salvador (BA) e as cidades de Recife (PE) ficam atrás somente do Rio de Janeiro (RJ) que ainda é bastante visitado por turistas brasileiros.
Esse processo de viajar dentro do próprio país é conhecido como viagem doméstica, ou turismo doméstico, e de acordo com especialistas do setor de turismo é uma modalidade que veio para ficar após a pandemia da Covid-19.
Segundo um levantamento feito pelo Ministério do Turismo, “a cada dez brasileiros que fazem viagens domésticas, apenas um viaja para o exterior. Entre os que viajam para outros países, 70% também fazem viagens nacionais. Cerca de 30% do custo total da viagem internacional fica no Brasil, beneficiando principalmente empresas brasileiras dos segmentos de transporte aéreo, operadoras e agências de viagem. Os dados são do Departamento de Estudos e Pesquisas (Depes) do ministério.”
Destinos que fogem dessa maioria também foram bastante procurados em 2022, como Gramado (RS), Porto Alegre (RS), e Florianópolis (SC).
Destinos de viagem internacionais
Muitos destinos internacionais foram procurados por brasileiros também, como a Argentina, que lidera o ranking dos países por conta da queda do peso argentino ($), seguida pela Itália, Chile, Tailândia, Bali (Indonésia), Egito, México, República Dominicana, França, Estados Unidos, Uruguai e Colômbia.
Alguns outros destinos também podem ser listados aqui como destaque como por exemplo o Parque Estadual do Jalapão (TO), Bonito (MS) e Alter do Chão, que fica localizado na cidade de Santarém no Pará.
Podemos afirmar que os brasileiros gostam dos mais variados tipos de destinos, desde a cidade mais badalada para até mesmo locais mais tranquilos.
O Google ressalta que os dados se referem às buscas que tiveram o maior aumento de interesse neste ano em comparação com o ano anterior. Por isso, a empresa esclarece que “não é correto afirmar que os termos da lista foram os mais pesquisados do ano”.
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Por André Luiz Tito Rocha – Fala! Uninove
