O grande livro da autora Taylor Jenkins Reid, “Amor(es) Verdadeiro(s)”, traz esse questionamento quando Emma Blair se vê diante seu noivo e seu marido. A obra é um bom exemplo para refletir sobre a possibilidade de termos mais de um amor verdadeiro. A seguir, confira uma reflexão sobre o assunto.
A história de Emma, em “Amor(es) Verdadeiro(s)”
Emma casou-se com seu namorado de escola, Jesse, que despertava seu lado mais corajoso, livre e viajante. O casal viajou o mundo e não tinham pretensão de viver em um lugar só. Longe da sua cidade natal e da sua família, eles viviam em uma perfeita sintonia. Mas, como Taylor Jenkins Reid não brinca em serviço e não dá um dia de descanso para os leitores, acontece um acidente com o helicóptero em que o Jesse estava e ele acaba falecendo.
A mulher volta para Massachusetts, sua cidade natal, para ter o apoio da sua família e tentar superar esse grande trauma e recomeçar. Até que, depois de anos, encontra um antigo amigo de adolescência, Sam, que desperta nela um sentimento que pensou que nunca mais sentiria novamente: a paixão. Os dois ficam noivos e Emma se sente feliz depois de muito tempo.
Tudo está em perfeita sincronia e dando certo, até que Emma recebe uma ligação de Jesse, dizendo que está bem e voltando para a casa. Sim, o marido que supostamente tinha morrido no acidente. E agora Emma está dividida no que realmente quer, seu atual amor ou seu antigo.
“Amor(es) Verdadeiro(s)” é um livro que vai te fazer sentir todas as emoções da protagonista, alegria, paixão, angústia, medo, solidão e promete muitas lágrimas. É uma história que vai muito além de uma simples narrativa romântica, é sobre conhecer a si próprio.
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Por Maria Mesquita – Fala! São Judas