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A importância da gestão e armazenamento de dados na área da saúde

Quando pensamos em tecnologia, o armazenamento de dados está entre os pontos que elencamos. Isso porque, nos últimos anos, o armazenamento de dados na nuvem tornou-se uma obrigatoriedade para as empresas que desejam organizar seus setores e suas informações pessoais. Muito se fala sobre o uso dessas tecnologias em empresas diversas, mas quando falamos sobre hospitais, a ideia parece um pouco confusa. 

O setor da saúde, contudo, vem modernizando cada vez mais seus serviços, e o armazenamento de dados está entre as mudanças realizadas. O motivo? O controle de informações dos hospitais, postos de saúde, operadores de convênio, entre outros serviços, torna-se mais fácil e ágil e, além disso, garante maior eficiência e segurança nos atendimentos. Mas qual a importância por trás do armazenamento de dados? O objetivo é simplesmente armazenar informações ou é necessário um controle, uma gestão de dados?

Saiba tudo sobre a importância de um sistema de armazenamento de dados para o seu hospital
Saiba tudo sobre a importância de um sistema de armazenamento de dados para o seu hospital! | Foto: Freepik.

Dito isso, se você possui todas essas dúvidas, continue a leitura! A seguir, a SurgeMap irá explicar o que é armazenamento de dados, qual sua importância, como gerir tais informações e quais os tipos de armazenamento de dados na área da saúde.

O que é armazenamento de dados?

Antes de compreender a importância do armazenamento de dados na nuvem para os hospitais, entre outros tópicos relacionados a isso, é preciso saber: o que é armazenamento de dados? Isso porque muito se houve falar sobre armazenar dados, e sobre como esse armazenamento é benéfico, mas poucos realmente sabem o que é isso.

De forma direta, o armazenamento de dados é a retenção de informações digitais. Essa retenção, na maioria das vezes, é feita após a coleta dessas informações. Esse armazenamento de dados começou, oficialmente, em 1725, quando um simples tecelão programou seus teares a partir de cartões, que continham perfurações que conduziam os teares. Com isso, ele armazenava nesses cartões, os movimentos que os teares deveriam seguir.

O armazenamento de dados, contudo, da forma que conhecemos, surgiu na década de 70, quando a IBM lançou os primeiros disquetes. O objetivo desses cartões era armazenar informações de computadores, como documentos e outros tipos de arquivos. Além disso, também era possível armazenar informações de sistemas, algo que se tornou fundamental para muitas empresas na época. O que houve foi uma migração dos papéis para os disquetes, que podiam guardar diversas informações e de forma mais organizada que os grandes arquivos das empresas.

Em seguida, surgiram os discos rígidos, que tinham uma capacidade de armazenamento superior ao do disquete. No final da década de 80, os CDs vieram para mudar, mais uma vez, esse mercado de armazenamento de dados. Anos mais tarde, já nos anos 2000, o armazenamento flash foi criado e passou a caber na palma das mãos de todos com os famosos pen-drives. A evolução, porém, veio com o armazenamento em nuvem, que permite que informações sejam salvas em servidores on-line, sem a necessidade de objetos físicos. A partir da nuvem, é possível acessar tais dados de qualquer lugar do mundo e em qualquer dispositivo.

Em resumo, o armazenamento de dados nada mais é do que a coleta e retenção de informações digitais. Tais informações podem ser arquivos, softwares, servidores, entre tantos outros tipos. É possível, por exemplo, coletar informações pessoais de algumas pessoas, adicioná-las em um arquivo digital e salvar em algum dispositivo de armazenamento ou, até mesmo, na nuvem.

O que é armazenamento na nuvem?

Dissemos, anteriormente, que o armazenamento de dados é a coleta e retenção de informações digitais. Tais informações podem ser diversas, desde dados pessoais até softwares e outros tipos de programas. Esse armazenamento pode ser feito em dispositivos de armazenamento, que são dispositivos capazes de armazenar uma determinada quantidade de informações. 

A nuvem, por sua vez, é um espaço online de armazenamento, ou seja, não é um dispositivo físico. O armazenamento em nuvem é feito por meio de um servidor, um ambiente online, como a internet, em que todas essas informações ficam guardadas, mas disponíveis para o usuário de qualquer lugar e em qualquer dispositivo. 

Além disso, por ser um servidor, o armazenamento em nuvem possui um limite de armazenamento superior ao de dispositivos de armazenamento físico. Esse espaço se expande, sem limites, permitindo que o usuário contrate pacotes de espaço maior, para atender a sua demanda. Diversas empresas, atualmente, possuem um servidor para o armazenamento de dados. 

Por ser um espaço “aberto”, ou seja, um espaço de fácil acesso para todos, muito se questiona sobre a segurança do armazenamento em nuvem. A cada ano, as empresas vêm investindo em sistemas de segurança online, para garantir que a rede de dados não seja invadida e corrompida.

Tipos de armazenamento de dados

Além do armazenamento em nuvem, que atualmente é um dos mais utilizados no mundo, existem vários outros tipos, que antecederam ele e continuam sendo uma opção viável para todos. Saiba, a seguir, quais são os tipos de armazenamento de dados: 

  • Armazenamento magnético;
  • Armazenamento óptico;
  • Armazenamento magneto-óptico;
  • Armazenamento eletrônico.

Qual a importância do armazenamento e gestão de dados na área da saúde?

Como dissemos, os dados são informações e na área da saúde não poderiam ser diferentes. Esses dados na saúde são registros referentes aos pacientes, aos hospitais, aos tratamentos, prontuário, entre outros. Todas essas informações, separadas, podem não fazer sentido. Contudo, quando são unidas em um único sistema e são geridas de forma correta, podem indicar os melhores passos e tomadas de decisões para cada uma das situações que possam surgir. 

Sendo assim, a criação de um banco de dados em um hospital representa a coleta e a organização de informações fundamentais sobre os pacientes e atendimentos. Tudo isso garante que a instituição de saúde terá os dados mais precisos e os mais atualizados sobre as pessoas que estão atendendo, algo que torna o trabalho dos médicos muito mais fácil. Pois pense que, ao ter em mãos todo o histórico de um paciente, é possível realizar um diagnóstico preciso e receitar um tratamento eficaz. 

Quando esse armazenamento é feito na nuvem, é possível compartilhar dados de forma mais rápida e fácil, além de garantir seu acesso de diversos lugares. Por exemplo, uma rede de hospitais que compartilha tal rede, pode ter acesso ao histórico de um paciente, que é atendido em outra unidade, e atendê-lo da melhor forma possível.

Mas, agora que você compreende a importância da criação de um banco de dados, para armazenar informações sobre os pacientes, a questão que fica é: e para que serve a gestão de dados? Pois bem, a gestão de dados irá garantir que tais informações estejam sempre atualizadas, sejam integradas, tenham qualidade e não sejam perdidas. Por exemplo, atualizações no sistema podem ser danosas para os dados, uma vez que alguns podem ser excluídos no processo. A gestão de dados irá impedir que isso ocorra, além de manter tais dados em cópia.

Em resumo, a gestão de dados na área da saúde garante a coleta dos dados e que tais dados tenham qualidade, que sejam utilizados da melhor forma possível e em momentos adequados. Além disso, é garantido que os hospitais terão acesso a essas informações sempre que necessário.

Sendo assim, é possível dizer que o armazenamento e a gestão de dados é fundamental para o funcionamento de um hospital, já que a coleta de informações e a gestão das mesmas garantirá um atendimento mais rápido e prático, mantendo o bem-estar de seus pacientes. Quando é adotado o armazenamento em nuvem, esse trabalho se torna ainda mais fácil e integrado, uma vez que tais informações poderão ser compartilhadas entre diferentes unidades.

Agora que você já sabe mais sobre armazenamento de dados, desde o que é, e qual a sua importância para a área da saúde, está na hora de implementar o armazenamento e a gestão de dados em seu hospital. Mas se você ainda não sabe como ou por onde começar, a Surge Map tem a solução. Com seu software, a empresa o auxiliará em seu centro cirúrgico, com a criação do mapa de agendamento cirúrgico na nuvem, em uma plataforma digital, além de garantir a gestão dos processos cirúrgicos de seu hospital. Então, se deseja otimizar seu centro cirúrgico, entre em contato com a SurgeMap e garanta já esse novo sistema!

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Por Luiza Nascimento – Fala! PUC-SP

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