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Veja como está o estado de saúde de Pelé

Pelé, ex-jogador de futebol da seleção brasileira, foi internado no dia 29 de novembro no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Aos 82 anos, ele enfrenta um câncer de cólon, diagnosticado em 2021. Para tratar o tumor, o Rei do Futebol iniciou o tratamento de quimioterapia e para passar por cirurgia para retirar a neoplasia.

No entanto, a doença se espalhou e, em 2022, foram identificadas metástases no intestino, fígado e pulmão. Recentemente, a equipe médica do ex-jogador explicou que ele não estava mais respondendo ao tratamento de quimioterapia e, por isso, estava sendo tratado com cuidados paliativos no hospital. Pelé deu entrada no hospital com um quadro de infecção respiratória também.

A seguir, veja atualizações sobre o estado de saúde de Pelé:

Pelé
Veja o que se sabe sobre o estado de saúde de Pelé. | Foto: Montagem/ Instagram

Como está o estado de saúde de Pelé?

De acordo com o último boletim divulgado pelo Hospital Albert Einstein, nesta terça-feira (06), o ex-jogador está apresentando melhora, especialmente da infecção respiratória.

“O paciente (Pelé) segue evoluindo com melhora progressiva do estado geral, em especial da infecção respiratória. Permanece em quarto comum, com sinais vitais estáveis, consciente e sem novas intercorrências”.

No último jogo do Brasil na Copa 2022, na qual a seleção goleou a Coreia do Sul por 4 x 1, os jogadores brasileiros homenagearam Pelé, que é bicampeão na Copa.

O câncer de cólon

O câncer de cólon é um dos três tumores malignos mais comuns no Brasil e tem origem na mucosa do intestino. O tumor costuma ter um desenvolvimento lento e tem altas chances de cura, que chegam a 90% quando descoberto precocemente.

Em estágios iniciais, a doença não apresenta sintomas. Com a progressão do tumor, os possíveis sintomas são:

  • Perda de peso;
  • Dores abdominais e ao evacuar;
  • Sangue nas fezes;
  • Diarreia ou prisão de ventre;
  • Falta de apetite;
  • Sensação de empachamento;

Não se sabe a certo a causa da doença, mas alguns fatores de risco são histórico de pólipos, lesões que costumam ser benignas mas podem evoluir para um câncer, casos na família, consumo excessivo de álcool, fumar, alimentação rica em embutidos, entre outras coisas.

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Por Giovana Rodrigues – Redação Fala!

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