Por mais que Michele Morrone esteja em alta hoje no setor do cinema, sua vida na atuação nem sempre foi um mar de rosas. Aliás, foi mais próxima até de um mar de espinhos. De acordo com o famoso, já chegou a passar fome e teve que dormir em um banco de um parque, porque não tinha dinheiro para pagar seu aluguel.
Antes de 365 Dni, o ator lutava para conseguir um papel na indústria italiana, mas era muito difícil. Conforme confessou em uma entrevista, sua beleza era um grande empecilho na hora de interpretar um personagem.
Além disso, Morrone também teve depressão e o momento não foi nada fácil. Por outro lado, atualmente, está curado da doença. Saiba como o famoso combateu a enfermidade a seguir.
Michele Morrone fala sobre a melhor maneira de combater a depressão
Apesar de Michele Morrone ver um futuro promissor em sua carreira hoje, nem sempre olhou dessa forma. De acordo com o astro, teve depressão antes de gravar 365 Dni e após terminar seu casamento com Rouba Saadeh, com quem possui dois filhos.
Por outro lado, em entrevista à Rádio Eska, o artista revelou qual é a melhor maneira de combater a depressão. Contudo, alertou que nem sempre o que lhe serviu poderá servir para outras pessoas que sofrem com a doença.
Eu acho que a melhor maneira de lutar contra a depressão é a psicoterapia. Eu recebo várias mensagens sobre isso no meu Instagram, mas eu não respondo, porque não sou médico. Porque minha experiência pessoal funcionou para mim, mas pode não funcionar para outras pessoas.
Com isso, no bate-papo, Michele ainda comentou sobre a procura por ajuda. Conforme o astro, muitos fãs o procuram em busca da cura da depressão. No entanto, o italiano confirmou que nunca responde tais mensagens, visto que não é nenhum profissional da saúde ou especialista no assunto.
Então, muitas pessoas me escreveram que estão “na mesma situação por 5 anos e não consigo me livrar”. Mas essa não é a maneira, colocando as coisas ruins debaixo do tapete. Eu acho que conversar com um terapeuta é a melhor forma (…). Não me sinto na posição de dar conselhos, pois não sou médico, não tenho experiência.
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!
