365 Dni fez tanto sucesso que fãs sempre procuram por filmes que o substituam. Apesar de a busca na Netflix ser incansável, dificilmente encontra-se uma produção muito parecida com o polonês. Por outro lado, se a procura é pelo gênero erótico, as opções tornam-se vastas.
Sendo assim, uma das indicações é o espanhol Amar, de 2017. Por mais que não possua cenas tão quentes quanto o sucesso de Blanka Lipińska, o filme conta com um elenco de peso. Dessa forma, quem se destaca é a protagonista María Pedraza, que atuou nas séries La Casa de Papel e Elite.
Diante disso, conheça as semelhanças entre as produções e veja a sinopse e o trailer de Amar.
365 Dni: Atriz de Elite atua em filme parecido na Netflix
Em Amar, María Pedraza dá vida à Laura, uma jovem de 17 anos que é apaixonada por Carlos (Pol Monen). Apesar de ter o mesmo nome da protagonista de 365 Dni, as duas personagens não possuem nada em comum, a não ser o amor que sentem por seus respectivos companheiros.
O longa é um dos primeiros trabalhos da estrela de Elite e La Casa de Papel, mas sua atuação não deixa a desejar. Nele, Laura e Carlos vivem a magia do primeiro amor, planejando um futuro baseado em sonhos.
Em consequência de seu amor incondicional, aspectos negativos passam a compor a trama. De acordo com o AdoroCinema, “Eles se amam com tanta intensidade que é uma relação quase doentia, fazendo com que lidem com ciúmes e inseguranças, mostrando um outro lado do amor”.
Já a temática de Amar e 365 Dni, é bem diferente. Se no primeiro, o amor é o grande protagonista, no segundo, o sequestro é quem define os próximos passos do enredo. Assim, a grande semelhança entre ambos diz respeito às cenas quentes protagonizadas pelos personagens principais. Mas não espere que esses momentos sejam iguais aos do polonês, afinal, a criação de Lipińska é mais “adulta”.
Sinopse e trailer de Amar (2017)
Laura e Carlos se amam como se todo dia fosse o último, e talvez esta intensidade do primeiro amor seja o que os afastará um ano depois.
Sinopse disponível no IMDb, em tradução livre.
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!