Amigos do Zé Alguém: Conheça o projeto social de Itaboraí
O ritmo acelerado das cidades brasileiras pode potencializar o esquecimento e marginalização de pessoas que vivem de maneira precária nos dias de hoje.
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O ritmo acelerado das cidades brasileiras pode potencializar o esquecimento e marginalização de pessoas que vivem de maneira precária nos dias de hoje.
Desfigurado de tanta necessidade, Eduardo Santos anda por rua do bairro nobre Alphaville, localizado em Barueri (São Paulo), com placa de papelão informando a sua falta de alimentação.
Não deve ser surpresa para nenhum brasileiro que a fome é um problema social grave que afeta muitas famílias no País.
A fome sempre foi muito presente na vida de pessoas do mundo inteiro, no entanto, há significados diferentes para essa palavra.
Discutir sobre a fome no Brasil tornou-se uma problemática a qual todos os cidadãos brasileiros deveriam se atentar para a erradicação desse impasse social, principalmente as esferas com maior poder aquisitivo.
Criado em 1961, o Programa Mundial de Alimentos da ONU venceu o Nobel da Paz esse ano. Participação da organização no Líbano foi essencial para reestabelecer a vida daqueles que ficaram desabrigados depois de explosão na capital.
Principalmente em dietas de emagrecimento, é comum que, mesmo fazendo várias refeições ao longo do dia, muitas pessoas sintam fome, devido ao déficit calórico.
Organização chama a atenção para o risco de escassez de alimentos nessas regiões; 30 milhões de pessoas podem chegar à pobreza extrema A crise provocada pela Covid-19 causou um efeito dominó na sociedade.
De acordo com a pesquisa recente “Brasil: Perdas e desperdício de alimentos em cadeias agroalimentares: oportunidades para políticas públicas”, uma pessoa desperdiça aproximadamente 42 quilos de alimento por ano no Brasil.