O Super Nintendo World deve abrir suas portas na próxima primavera. Previsão de abertura era o verão japonês deste ano, juntamente as Olimpíadas
A Nintendo nasceu em 1889 e vendia jogos de cartas antes de se lançar no mundo dos videogames em 1970. Com mais de um século de existência, parece surpreendente que a multinacional de games tenha esperado tanto tempo para criar o seu próprio parque temático.
Foi finalmente confirmado que o parque Super Nintendo World irá abrir na primavera de 2021 no Japão. Em 2015, a empresa se uniu a Universal Studios e investiu 40 bilhões de Yen (aproximadamente 350 milhões de dólares) para lançar este projeto ambicioso.
A inauguração sofreu um golpe duro após o adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que trazia o público ideal para o mundo descobrir o parque. Projetado para ser um videogame em escala real de acordo com a própria Nintendo, o parque vai apresentar todos os clássicos do gênero, como restaurantes, zonas interativas e rides. Além disso, criaram um passe chamado “power up band”, que permite ao jogador de participar de um jogo em tamanho real, incluindo coletar moedas e batalhar os chefes.
Para consolar os fãs desolados pelo atraso da abertura, um tira-gosto já foi inaugurado: o Mario Cafe & Store será abastecido com bebidas de cogumelos, sanduíches em forma dos chapéus de Mario e Luigi, entre outros. Como Harry Potter, Mario, Luigi e sua turma integram a lista de grandes figuras na cultura popular que têm direito do próprio parque de atrações.
A construção do Super Nintendo World é mantida em segredo, mas imagens do local que vazaram para a imprensa e um trailer divulgado pela própria Nintendo dão uma ideia do que os fãs irã encontrar. Há um gigantesco castelo do Rei Bowser, que irá abrigar uma atração baseada na série Mario Kart, e áreas com blocos de interrogação, moedas e até o dinossauro Yoshi espalhados pelo cenários.
Após a inauguração da atração em Osaka, a Nintendo e a Universal Studio pretendem levar a atração para outros parques em Orlando, Hollywood e Singapura.
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Por Domitilla Mariotti – Redação Fala!
