Com uma estreia incrível, O Homem Invisível, remake estrelado por Elisabeth Moss, está fazendo sucesso nos cinemas mundiais.O filme é uma adaptação de um clássico da ficção científica, escrito por H.G. Wells no final do século XIX.
O longa usou um orçamento de apenas US$ 7 milhões para ser produzido, mas só no final de semana de lançamento o filme já tinha arrecadado cerca US$ 28,2 milhões nos Estados Unidos e acumulou US$ 52,6 milhões somente na bilheteria doméstica até agora, além de US$ 45,6 milhões nas bilheterias de outros países, acumulando no total cerca de US$ 100 milhões.
Esse sucesso recente que o famoso personagem da Universal experimentou agora pode colocá-los em um caminho semelhante ao da DC, onde se concentram mais em filmes independentes de alta qualidade, em vez de amontoar e forçar um universo em seu público. Whannell já trouxe a ideia de um remake de Drácula, e o sucesso de O Homem Invisível aparentemente abriu as comportas para mais filmes de suspense desse estilo, seguindo os passos de seus projetos mais recentes.
Dirigido e escrito por Leigh Whannell (Upgrade), o longa acompanha a história de Cecilia Kass (Moss), em O Homem Invisível, quando o ex abusivo de Cecilia se suicida, deixando sua fortuna, ela suspeita que a morte dele tenha sido uma farsa. Como uma série de coincidências se torna letal, Cecilia trabalha para provar que está sendo perseguida por alguém que ninguém pode ver.
Algumas críticas sobre o filme chamaram atenção. Confira:
Críticas de O Homem Invisível:
Com especificidade e empatia devastadoras por sua heroína, Whannell transformou o arquétipo do homem invisível em um filme incrivelmente tenso e cheio de suspense, explorando o horror psicológico do abuso íntimo de parceiros.
Katie Walsh, Tribune News Service.
Não é exatamente o que parece, mas ainda apresenta uma performance fenomenal de Elisabeth Moss e mais uma prova de que Leigh Whannell tem um olho estelar para sustos e ações altamente criativos e eficazes.
Perri Nemiroff, Collider Video.
Uma divertida e nervosa fatia de horror psicológico cujos melhores momentos não são seus inúmeros pulos de sustos (embora sejam, de fato, extremamente nervosos), mas os mais silenciosos e mais existenciais.
Leah Greenblatt, Entertainment Weekly.
As críticas também comentaram sobre a protagonista de O Homem Invisível:
Elisabeth Moss é um evento de atuação sozinha, uma versão moderna de Bette Davis, e ‘O Homem Invisível’ lhe dá a chance de incorporar todos os tipos de extremos emocionais – terror, pavor, loucura, tristeza inconsolável e raiva assassina.
Mick LaSalle, San Francisco Chronicle