Mesmo que Michele Morrone tenha crescido em uma casa em que a música era protagonista, na hora de seguir uma carreira, deixou a arte de escanteio. Por outro lado, o italiano seguiu a profissão que sempre sonhou, desde criança: a atuação. Há mais de 10 anos na área, sua vida nem sempre foi tão fácil. Aliás, no começo, o ator comentou que não recebia grandes oportunidades ou era rejeitado por sua beleza.
Na Itália, se você é muito bonito, você é apenas muito bonito. Você não tem o que oferecer. Por muitos anos, eu tentei, tentei e tentei. Eu costumava ficar até o fim dos testes.
Lamentou em uma entrevista ao Pinkvilla.
No entanto, o jogo virou quando o artista recebeu a proposta para dar vida ao protagonista de 365 Dni. Depois disso, conquistou fama internacional e, inclusive, começou uma nova carreira no setor musical. A seguir, entenda como a música sempre esteve presente na vida de Michele Morrone.
Michele Morrone conta que cresceu em um ambiente cercado de música
Por mais que Michele Morrone tenha entrado para o campo musical apenas um ano atrás, o artista cresceu com a música ao seu redor. De acordo com ele, por ter três irmã dançarinas na casa, foi inevitável crescer sem música e dança por toda a casa.
Assim, em entrevista ao Live Now, o italiano relembrou que a música realmente sempre esteve presente em sua vida, mesmo quando era pequeno. No bate-papo, inclusive, comentou que vivia a alegria das irmãs ao saírem cantando e pulando pelo ambiente.
Meu trabalho dos sonhos sempre foi ser ator. Mas eu cresci em uma família cheia de mulheres, porque eu tenho três irmãs mais velhas do que eu e as três são dançarinas profissionais. Então, todo dia, eu estava no meio da música. Porque eu lembro, [quando] eu era muito novo, elas costumavam pular, dançar por toda a casa. Assim, eu cresci com essa coisa na cabeça, música na minha cabeça.
Hoje, mais de vinte anos depois dessa lembrança, o artista vive da atuação e da música. Aliás, em 2021, Michele Morrone tem tudo para emplacar vários hits, já que lançará seu segundo álbum.
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!