O jornalista americano Jeffrey Toobin afirma que acreditava que a câmera estava desligada no dispositivo Zoom
Devido à pandemia do coronavírus, muitas reuniões de trabalho e aulas de escolas e universidades migraram para o mundo virtual, por aplicativos como Zoom e Google Hangouts. No entanto, algumas pessoas ainda não sabem como o dispositivo funciona por completo – como foi o caso de Jeffrey Toobin.
O jornalista foi suspenso pela prestigiada revista norte-americana The New Yorker após se masturbar durante uma chamada de vídeo entre membros da revista e da rádio WNYC semana passada.
De acordo com a revista Vice, Toobin estava em uma espécie de simulação das eleições norte-americanas, com colegas que estavam se preparando para a cobertura da corrida eleitoral no país durante os próximos dias. O repórter trabalha para a revista The New Yorker.
“Cometi um erro embaraçosamente estúpido, acreditando que estava fora das câmeras. Peço desculpas à minha esposa, família, amigos e colegas de trabalho”, disse ele ao jornal Motherboard.
Toobin, que trabalha na New Yorker desde 1993, indicou que acreditava que “não estava visível no Zoom”. “Pensei que ninguém naquela chamada do Zoom conseguia me ver. Pensei que tinha desligado a câmara”, afirmou.
Em declaração oficial, o The New Yorker afirmou que o jornalista foi suspenso até que a situação seja devidamente investigada.
Zoom é uma plataforma de vídeo e áudio conferência on-line para empresas, profissionais e coletivos que necessitam manter reuniões sem que a distância seja um impedimento. Zoom funciona diretamente desde o navegador, mas também conta com app para iPhone/iPad, app Android, complemento de Outlook e extensões para navegador.
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Por Domitilla Mariotti – Redação Fala!
