Lendas, em tese, são narrativas de caráter fantástico transmitidas oralmente de geração para geração, que procuram explicar ocorrências sobrenaturais.
O Brasil possui muitas lendas, influenciadas diretamente e indiretamente pela diversidade do povo e pelas diferentes culturas de cada região. Nessa matéria, separamos as 5 mais famosas e conhecidas:
Loira do banheiro
Uma das mais famosas lendas urbanas brasileiras, surgiu na Região Sudeste e difundiu-se em grandes proporções pelas outras regiões do país. Sua história possui uma origem incerta, mas trata-se de um fantasma de uma mulher cujo cabelo é loiro, que assombra os banheiros das escolas.
Acredita-se que se você der descarga três vezes e chutar a tampa da privada, enquanto fala palavrões, terá a chance de estar cara a cara com ela.
Homem do saco
Bastante utilizada pelos adultos para controlar as crianças, diz a lenda, que um homem bem velhinho passa nas ruas da cidade com um enorme saco, em busca dos pequenos que estejam desobedecendo os pais brincando sozinhos na rua.
Em extremos, dizem que o velhinho nunca mais devolve as crianças, porque faz sabão com o corpo delas.
Mula Sem Cabeça
Famosa personagem do folclore brasileiro e de tradição cristã, a lenda da Mula-Sem-Cabeça conta que qualquer mulher que se casasse com um padre seria condenada a se transformar em uma mula que tem fogo no lugar da cabeça. A maldição somente acaba quando alguém arrancar o freio de ferro que a criatura carrega.
Bicho-papão
De acordo com a tradição popular, o bicho-papão se esconde no armário e nas gavetas das crianças, que forem desobedientes ou mal-educadas, e irá assustá-las a noite inteira, até que se desculpem pelas malcriações.
Chupa-cabra
A lenda do chupa-cabra tornou-se muito popular nos anos 90, após uma reportagem do programa Domingo Legal, em 1997, apresentado por Gugu Liberato.
Afirmava-se que, durante a noite, enquanto todos dormiam, uma criatura estranha atacava animais, principalmente as cabras, com uma dentada no pescoço, deixando-os sem sangue e, por consequência, levando-os à morte.
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Por Helena Barbosa Geraldes – Fala! Cásper
