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Clubhouse: a nova rede social que virou sensação

O novo aplicativo, lançado em 2020, já virou febre nos primeiros meses de 2021. Disponível para iPhone, o Clubhouse é baseado em áudios e os usuários podem ingressar através de convites

Clubhouse
Aplicativo Clubhouse. | Foto: Reprodução.

Lançado em abril de 2020, o Clubhouse começou a ganhar público a partir de janeiro de 2021. A avaliação em US$1 bilhão, feita no dia 21 de janeiro, mostra a popularidade que a rede social está alcançando pelo mundo.

Esse novo app é baseado exclusivamente em áudio, sem a presença de fotos ou de textos. O objetivo é fazer uma troca de conhecimentos sobre os mais diversos assuntos, seja em salas grandes ou pequenas, controladas pelos moderadores que organizam o fluxo da conversa.

Os ambientes podem ser definidos por temas ou serem espaços livres para conversa, e também existe a possibilidade de apenas o criador da sala falar. Até 5 mil ouvintes podem participar de uma sala, e a conversa não é gravada ou armazenada. 

como entrar no Clubhouse
Sala de conversa na rede social. | Foto: Reprodução.

Como entrar no Clubhouse

Para entrar no Clubhouse é preciso ter um celular compatível com o iOS, sistema operacional da Apple, e um convite. O interessado deve se registrar na fila de espera na Apple Store e aguardar ser convidado por um dos membros que esteja na sua lista de contatos. Os desenvolvedores da rede disseram, no início do ano, que uma versão para Android está sendo produzida. 

A presença de famosos no aplicativo é um fator que atrai os interessados em ingressar no Clubhouse. Elon Musk, Drake e Oprah Winfrey são algumas das personalidades que já marcaram presença na plataforma. O espaço também conta com empresas, como a Audi, que promoveu, no dia 8 de fevereiro, um debate sobre carros elétricos. 

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Famosos estão no novo aplicativo. | Foto: Reprodução.

A rede social foi tirada do ar na China. Nas últimas semanas, a plataforma ganhou popularidade no país e abriu espaço para discussões sobre assuntos que eram dificilmente abordados na Internet local, incluindo questões políticas. No dia 8 de fevereiro, diversos usuários relataram o desligamento do aplicativo, uma suposta censura pelas autoridades.

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Por Clarisse Claro – Fala! UFSC

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