O Palmeiras, nesta quinta-feira (17), vivenciou uma noite mágica. Estádio lotado, faltando apenas 500 pessoas para atingir sua capacidade máxima, gols de ambos os lados para agregar na emoção, faltas, expulsão de auxiliar técnico, árbitro jovem, mas que no fim, os donos da casa levaram a vitória e seguem invictos no Campeonato Paulista. Confira o que rolou no jogo do Corinthians x Palmeiras.
O jogo Corinthians x Palmeiras
Dado o início da partida no primeiro tempo, o Palmeiras mostrou para que veio e jogou de maneira intensa, desperdiçou algumas oportunidades de gol e, aos 29 minutos, Danilo sofreu pênalti, pois foi impedido de continuar a jogada dentro da área e falou em pênalti, falta de Raphael Veiga, que converteu com o gol e se mantém com 100% de aproveitamento em cobranças de pênaltis. E quanto ao Corinthians, estava correndo atrás do prejuízo e procurou ser mais defensivo até o término do primeiro tempo.
No segundo tempo, o Corinthians aproveitou a vantagem de um erro individual de Murilo, que provocou o pênalti em Roger Guedes, e o camisa 9 não se abalou com a pressão da torcida palmeirense na hora de cobrar e marcou o gol para empatar o placar. Mas, com o Palmeiras pressionando na maior parte do tempo na área do Corinthians, não deu outra, aos 23 minutos, Scarpa cobrou o escanteio que é desviado por Rony direto para o gol em que o Cássio defende, mas em seguida a bola sobra para o rebote e Danilo faz o gol e vira o placar, finalizando a partida em 2×1 para a festa alviverde.
Com a vitória, o Palmeiras conquistou a trinca de clássicos contra seus maiores rivais, pois anteriormente nas duas rodadas do Paulistão, havia vencido o São Paulo no Morumbi (1 a 0) e o Santos no Allianz (1 a 0). Consequentemente, o clube alviverde mantém a invencibilidade, garante melhor campanha e encerra a primeira fase com melhor classificação geral no Campeonato Paulista.
E o resultado para o Corinthians não alterou a posição em seu grupo. Mantém-se líder do Grupo A, com 20 pontos, e possui a segunda melhor campanha do campeonato, mas sabemos que um derby como esse é difícil aceitar a derrota.
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Por Luana Torres – Fala UNIP!