Instituição é uma das mais respeitadas do mundo. A partir de agora, alunos da ESPM podem ter o diploma de bacharel em Business Administration, um passaporte para carreira ou formação acadêmica internacional
A ESPM e a Universidade de Londres, uma das mais respeitadas instituições de ensino superior do mundo, acabam de firmar uma parceria inédita no Brasil. Em setembro deste ano, a ESPM passa a ser o único centro de ensino da Universidade de Londres no Brasil, permitindo que alunos dos cursos de Administração e Relações Internacionais recebam o diploma de bacharel em Business Administration pela universidade inglesa.
ESPM é único centro de ensino da Universidade de Londres no país; saiba mais
As 12 disciplinas do curso são ministradas no Brasil, no período de seis semestres. Os alunos poderão escolher trilhas com ênfase em marketing ou em negócios internacionais.
“Ao sair da graduação com um diploma reconhecido internacionalmente, os alunos da ESPM ganham uma espécie de passaporte para fazer cursos de pós-graduação na União Europeia”, diz Rodrigo Cintra, diretor de graduação e de internacionalização. “Além disso, passam a ter vantagens competitivas na disputa por emprego no exterior ou em companhias multinacionais.”.
Fundada em 1836, a Universidade de Londres (University of London) é uma federação de faculdades e instituições acadêmicas que foram uma das maiores universidades do mundo. Entre as escolas integrantes dessa federação estão o Goldsmiths College, o King’s College London, a London Business School, a London School of Economics and Political Science (LSE), a Queen Mary, Central School of Speech and Drama, o Courtald Institute of Art, a Royal Holloway e a University College London (UCL).
Alunos da ESPM poderão iniciar a graduação pela Universidade de Londres após a aprovação no primeiro semestre dos cursos de Administração e RI. Será exigido nível elevado de proficiência na língua inglesa e as avaliações serão feitas por professores da Universidade de Londres.
“Quando começamos as conversas, não imaginávamos que viveríamos uma pandemia”, diz Cintra. “Mas o fato é que a parceria entre as duas instituições dará oportunidade a estudantes brasileiros obterem um diploma internacional sem precisar sair do país, algo inviável atualmente.”.