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5 curiosidades sobre a Coreia do Sul

A Coreia do Sul é um dos países mais desenvolvidos do mundo na atualidade. Desponta no cenário do entretenimento com filmes, k-dramas, séries e músicas, principalmente no Brasil, local no qual existem verdadeiros fã-clubes de Idols e atores sul-coreanos. 

Não é preciso muito esforço para constatar o quanto as produções sul-coreanas estão fazendo parte do cotidiano mundial, basta lembrar do grande sucesso que a série Round 6 fez em 2021. No Brasil, a produção original da Netflix enlouqueceu as redes sociais e a mente dos brasileiros de diversas idades. Mas, longe de ser apenas uma fonte de conteúdo massivo para as  telinhas, esse país tem uma cultura rica e é uma potência quando o assunto é tecnologia. Confira, a seguir, 5 curiosidades sobre a Coreia do Sul: 

Coreia do Sul
Veja 5 curiosidades sobre a Coreia do Sul. | Foto: Reprodução

1) K-POP 

Coreia do Sul
Show do BTS em São Paulo. | Foto/ Reprodução: BigHit Entertainment Bts

O K-pop (Korean pop) é um estilo musical que está totalmente incorporado aos hábitos de consumo de pessoas de diferentes localidades e idades. Com músicas de batidas envolventes e coreografias bem desenvolvidas esteticamente, grupos como BTS, Blackpink, EXO e Stray Kids contam com legiões de fãs comprometidos, que impulsionam as músicas e demais produções dos Idols e ajudam a propagar a cultura coreana até lugares bem afastados dos centros urbanos. O sucesso desses grupos é tão grande, que o próprio presidente da Coreia do Sul costuma agradecer aos Idols pelo trabalho que desenvolvem, servindo como exemplo para os jovens do país. 

2) K-dramas

K-drama
It’s Okay Not To Be Okay. | Foto/ Reprodução: Netflix

Diferente das tradicionais novelas brasileiras, que se estendem por meses e contam com vários núcleos de personagens, os K-dramas são produções sul-coreanas curtas, contando com 24 episódios no máximo. Com exceção de k-dramas históricos, que podem ser mais longos e ter até 200 episódios. Nos últimos anos, o acesso a esses dramas ficou mais fácil, já que empresas como Netflix tem investido cada vez mais no setor, produzindo obras com ótima qualidade. It’s Okay Not To Be Okay  é um ótimo exemplo de k-drama com roteiro excelente, elenco de peso e atuações impecáveis. Finalmente, o mercado cinematográfico está dando o crédito devido e abrindo espaço para que a cultura sul-coreana seja mais conhecida e aclamada.

3) Bebida na Coreia do Sul

Coreia do Sul
Bebida coreana. | Foto/Reprodução: Wikimedia

A bebida destilada mais consumida do mundo é COREANA! O Soju é uma bebida feita a partir do arroz que é muito comum no dia a dia dos sul-coreanos. Acompanha todas as refeições e é imprescindível no hoesik, o famoso happy hour. Para quem costuma assistir os k-dramas, é comum lembrar de cenas nas quais funcionários de uma empresa se juntam em um restaurante, comem e bebem por horas em um clima de festejo sem fim. 

4) Tecnologia

Tecnologia
Coreia do Sul planeja comercialização da internet 6G para 2028. | Foto: Reprodução: GizChina

O que o Brasil tem de grande em território, a Coreia do Sul tem de forte em tecnologia. O país passou por uma verdadeira revolução tecnológica e é referência nesse aspecto em educação e saúde, por exemplo. A Coreia do Sul possui o download mais rápido em 5G, liderando o ranking mundial nesse quesito de tecnologia. E, claro, com olhos para o futuro, já planeja lançar a internet 6G em 2026. O projeto-piloto planeja que a rede tenha uma velocidade de até 1 Tb/s (Terabits por segundo), 50 vezes mais rápida que o 5G.  

5)  20% das pessoas da Coreia do Sul têm o sobrenome Kim

Coreia do Sul
Kim Ji-soo, integrante do girl group Blackpink. Foto/ Reprodução: Arquivo Harper’s Bazaar

Na Coreia do Sul, um em cada cinco coreanos tem o sobrenome Kim. E mais, as mulheres depois de casadas são chamadas pelo sobrenome do marido, então as “Senhoras Kim” ajudam a aumentar ainda mais a confusão. Mas também os sobrenomes Lee, Park, Jung e Choi são muito comuns. Existem cerca de 286 sobrenomes tradicionais no país e, desse modo, é muito comum a população compartilhar sobrenomes, embora isso não signifique que são parentes consanguíneos.  

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Por Geovana Souza – Fala! Universidade Federal Fluminense 

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