Você já parou para analisar os malefícios causados pelo alumínio no nosso corpo? Como ingerimos o alumínio?
E aí, sabia desses malefícios causados por ele? Na matéria de hoje, iremos ver o que ele faz em nosso corpo quando somos expostos em excesso a esse metal.
Impactos do alumínio na saúde
Naturalmente, nosso corpo já tem de 35mg a 50mg de alumínio, sendo que 50% estão nos nossos pulmões, 25% nos tecidos moles e os outros 25% nos ossos. Não há comprovação científica para a absorção desse metal no nosso corpo, ou seja, ele não é essencial para o organismo. Apenas 5% do alumínio que consumimos através da nossa alimentação é absorvido, e quando ocorre um excesso, é expelido pelos nosso rins ou vão para nossos ossos, que estocam e liberam à medida que o corpo vai dando falta.
Os malefícios do alumínio são vários. Estudos recentes mostram o impacto desse metal no organismo e a ocorrência de doenças neurodegenerativas, especialmente Alzheimer, doenças autoimunes e, até mesmo, câncer de mama.
Pessoas também com excesso desse metal no corpo podem ter alterações crônicas de problemas intestinais – como a síndrome do intestino irritável ou agravamento de hemorroidas -, inchaço abdominal e má digestão, problemas de pele, dores nas articulações e musculaturas, queda de cabelo, perda de peso, cansaço, entre outras doenças e sintomas.
Ingerimos esse metal em diversos produtos, tais como: creme dental, desodorante, maquiagens, cosméticos, esmaltes, sabonetes, antiácidos e alguns utensílios de cozinha – a exemplo de formas de bolo, talheres, frigideiras e panelas, e isso ocorre por conta de passarem alumínio para os alimentos cozidos.
Na nossa alimentação, o alumínio está contido em aditivos alimentares. Ou seja, anticoagulantes, endurecedores, fermentantes, emulsificantes, colorantes, acidulantes.
Como evitar o excesso?
Temos que evitar embalagens de metal, latas de refrigerantes, alimentos embrulhados com papel alumínio, evitar produtos ultraprocessados fazem parte da desintoxicação, além compor na dieta, frutas e verduras em geral, preferencialmente orgânicos, mas especialmente couve, brócolis, wasabi, lactobacillus, entre outros.
Portanto, para quem tem excesso de alumínio no organismo, deve fazer uma reeducação alimentar e optar por uma alimentação mais natural possível. Quanto menor for a inclusão de produtos industrializados, melhor será o resultado e a eliminação do problema.
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Por Victor Hugo Sousa Pereira - Fala! Cásper