A vida de uma órfã não é apenas como nas obras de terror e o seriado O Gambito da Rainha, lançamento da Netflix, retrata bem a trajetória de uma jovem com um cérebro brilhante.
A história da Beth (Anya Taylor-Joy) conta com uma personagem simples, mas que desde o início tem uma mente brilhante para o xadrez. Filha de uma matemática, a criança herdou a inteligência da mãe e desenvolve desde cedo a experiência com o tabuleiro e as peças.
Beth vai conhecendo durante o seu crescimento as verdadeiras “regras do jogo”, envolvendo a vida e o jogo em sua mente.
O elenco de O Gambito da Rainha é composto por grandes atores, como a Anya Taylor-Joy, a qual interpretou a mutante Illyana em Os Novos Mutantes, o Thomas Brodie-Sangster, ator de Newt em Maze Runner, e o Harry Melling (O Diabo de Cada Dia). Dessa forma, as atuações contribuem para a maestria da obra no século XX.
O novo seriado da Netflix conta com 7 episódios inspiradores sobre a história da grande jogadora e estrategista Beth Harmon, a qual se inspirou em um livro com o mesmo título, por Walter Tevis, em 1983, que apesar de trazer uma história fictícia, consegue dar o “xeque-mate” perfeito no telespectador.
Sobre a série O Gambito da Rainha
Baseada no romance de Walter Tevis, Gambito de Dama, a minissérie dramática da Netflix, é uma história de autodescoberta que explora o verdadeiro preço da genialidade. Abandonada e deixada aos cuidados de um orfanato do Kentucky no final dos anos 50, a jovem Beth Harmon (Anya Taylor-Joy) desenvolve um dom extraordinário para o xadrez, assim como uma dependência pelos tranquilizantes fornecidos pelo estado para sedar as crianças. Atormentada por demónios pessoais e movida por uma mistura explosiva de narcóticos e obsessão, Beth transforma-se numa rejeitada repleta de talento e glamour, mas permanece determinada a quebrar as barreiras erguidas pelo mundo patriarcal do xadrez competitivo.
Sinopse disponível pela Netflix.
Ficha técnica
Título original: The Queen’s Gambit
Direção: Scott Frank
Duração: 1 temporada
Gênero: Drama
Classificação: 16 anos
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Por Amanda Marques – Redação Fala!