Apesar de Michele Morrone ser muito reconhecido por seu trabalho, nem sempre sua realidade foi essa. Antes de 365 Dni, o ator não conseguia arranjar nenhum papel. Conforme ele, em um bate-papo, o empecilho era sua beleza.
Na Itália, se você é muito bonito, você é apenas muito bonito. Você não tem o que oferecer. Por muitos anos, eu tentei, tentei e tentei. Eu costumava ficar até o fim dos testes.
Lamentou em uma entrevista ao Pinkvilla.
Por outro lado, depois do erótico polonês, ganhou reconhecimento internacional e viu novas portas se abrirem. Apesar do caminho longo, parece que o italiano não se arrepende de nada.
Recentemente, em uma entrevista on-line – por conta da pandemia do novo coronavírus -, o artista revelou um grande segredo: Michele Morrone chegou a dormir em um banco de parque público. Sendo assim, entenda por que passou por essa situação difícil a seguir.
Michele Morrone conta que dormiu em banco de parque antes de 365 Dni
A carreira de Michele Morrone nem sempre foi de “altos”. Aliás, houve mais “baixos” do que “altos” ao longo de sua trajetória. De acordo com o ator, já teve que trabalhar de jardineiro para pagar as contas. Além disso, em entrevista à Rádio Eska, o astro revelou que chegou a dormir em um banco no parque, porque tinha acabado de ser despedido e não tinha condições de pagar o aluguel.
Então, eu já tive que dormir no banco de um parque. Na verdade, essa é a primeira vez que conto isso em entrevista. Quando eu tinha algo próximo a 20 anos, eu sempre quis ser um ator. Então, eu estava trabalhando e fui demitido, porque teve um problema do trabalho e eu não podia pagar meu aluguel. Mas eu ainda queria ser um ator e eu dormi por três noites em um banco do parque.
Ainda Morrone comentou que, depois que seu amigo o viu naquela situação, o convidou para morar com ele. Felizmente, o rumo do astro mudou bastante e, hoje, vive uma boa vida com seu cachê de ator. Inclusive, possui novos projetos, está gravando uma série na qual será o protagonista e, em breve, iniciará as filmagens de 365 Dni 2
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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!