Criado e ilustrado por Ayu Watanabe e publicado pela editora Kodansha, o mangá ficou ativo durante os anos de 2009 a 2017. Dentro do gênero shoujo, L-DK é um dos favoritos entre os amantes de romance. Habitado no Japão, a história traz Aoi Nishimori, uma jovem garota que ainda está no colegial e que mora sozinha em um apartamento após seus pais precisarem se mudar e ela decidir ficar, já que não queria deixar seus amigos e escola para trás.
História do mangá L-DK
A história começa depois que ela enfrenta Shuusei Kugayama, o príncipe da escola, que dispensa a declaração de amor de sua melhor amiga e acaba se irritando com a forma curta e grossa que ele a trata, fazendo a jovem desenvolver um ódio pelo garoto.
Porém, como todo bom shoujo, as coisas não acabam por aí. Aoi acaba descobrindo que Shuusei é seu novo vizinho e, apesar da raiva que a jovem sente, em um dia realmente cansativo, ela tenta superar isso e decide ajudá-lo, cozinhando para o garoto. Mas as coisas acabam saindo do controle.
Durante a preparação, a pobre garota acaba sendo distraída pelas brincadeiras nada inocentes do príncipe da escola e acaba causando um pequeno incêndio na cozinha, fazendo com que os sprinklers do apartamento se acionem e causem uma inundação. Sem saber o que fazer e sem dinheiro para acelerar o concerto no apartamento do jovem, Aoi acaba aceitando morar junto ao homem, dando, assim, realmente início ao romance da história.
L-DK é de longe um dos meus mangás favoritos, relido mais de três vezes por mim. A história é leve e honesta. Os personagens realmente agem de acordo com a ideia e é super engraçado a forma com a qual Aoi reage às péssimas brincadeiras do Shuusei.
Apesar de, às vezes, me irritar com a forma inocente que ela responde às situações e a falta de atitude dele, acho o romance deles bem construído e envolvente. Além de tudo, essa história tem um dos meus trechos favoritos e, por isso, ambos os personagens são extremamente bonitos, fazendo tudo valer ainda mais a pena.
O mangá conta com 12 volumes, mas apenas 10 foram traduzidos para o português – ainda que tenha os últimos dois em inglês e algumas outras línguas – e duas adaptações em live-action.
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Por Camila Raad – Fala! Mack