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Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez, morre aos 53 anos

Guilherme de Pádua morreu vítima de infarto, aos 53 anos, neste domingo (06), em Belo Horizonte. O ex-ator, que assassinou Daniella Perez, filha de Glória Perez, se converteu ao protestantismo e virou pastor na Igreja Batista da Lagoinha desde que cumpriu sua pena.

A notícia da morte de Guilherme de Pádua foi dada pelo pastor Márcio Valadão, líder na igreja em que o ex-ator era membro.

Guilherme de Pádua
Guilherme de Pádua morreu de infarto em sua própria casa. | Foto: Montagem/ Reprodução

Pastor da Lagoinha anuncia morte de Guilherme de Pádua

Durante uma live, o pastor Márcio Valadão comunicou que Guilherme teria morrido vítima de infarto em sua própria casa, em Belo Horizonte.

“É um moço que a sociedade não compreende muitas coisas, porque ele se transformou assim, ele praticou aquele crime tão terrível da Daniela Perez e foi preso, cumpriu a pena todinha, mas se converteu. Era uma lagarta e virou borboleta”, disse o pastor.

“Mas agora quando eu estava lá embaixo para subir para vir fazer a live, chegou a notícia, ele dentro de casa, agora, caiu e morreu”, completou.

Assassinato de Daniella Perez

Guilherme de Pádua assassinou Daniella Perez, filha de Glória Perez, no dia 28 de dezembro de 1992 com a ajuda de sua esposa na época, Paula Thomaz. O ex-ator atuava na novela De Corpo e Alma, em que vivia um par romântico com a personagem de Daniella.

A atriz foi morta por 18 punhaladas e, após confessarem o crime, os assassinos foram presos. Guilherme de Pádua foi condenado a 19 anos e 6 meses de prisão, mas acabou sendo liberto depois de 7 anos, em 1999.

O crime voltou a repercutir após o lançamento da série documental, Pacto Brutal – O Assassinato de Daniella Perez, disponível no HBO Max. Após a repercussão, o assassino chegou a gravar um vídeo para o Youtube no qual pedia desculpas a Glória Perez e a Raul Gazzola, marido de Daniella Perez na época. Além disso, ele, recentemente, também se envolveu em uma polêmica ao declarar seu voto no candidato Jair Bolsonaro (PL).

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Por Giovana Rodrigues – Redação Fala!

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