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Estudo revela mudanças de comportamento nos apps de relacionamento

O grupo norte-americano Match.com, empresa dona de aplicativos mais populares de relacionamento mundiais (incluindo o Tinder) apresentou uma nova atualização de um estudo, trazendo informações interessantes sobre os encontros e flertes estão sendo afetados pelo Covid-19, isolamento social e novas tecnologias.

A realização da pesquisa ocorreu a partir de 50 mil novas entrevistas com pessoas solteiras de todos lugares dos Estados Unidos, de todas faixas etárias, etnias, faixas de rendas e estilos de vida. Segundo o estudo, os usuários dos aplicativos buscam por mais relações estáveis, e que isso afeta a forma de uso dos aplicativos de “pegação”.

Confira, na íntegra, todos os dados interessantes desse estudo:

relacionamento
Aplicativos de relacionamento. | Foto: Reprodução.

Estudo revela mudanças de comportamento em aplicativos

  • 63% estão investindo mais tempo na procura por parceiros potenciais; 
  • 69% estão sendo mais honestos com seus novos “matches”; 
  • 52% passaram a reavaliar seus critérios e considerar uma variedade maior de pessoas para se relacionar; 
  • 61% da geração Z e 49% dos millennials têm focado menos na atração física; 
  • 50% dessa mesma geração Z têm se preocupado em ter conversas mais profundas online antes de partir para encontros presenciais.

A busca por relacionamentos sérios:

  • 53% dos solteiros têm priorizado a busca por relacionamentos sérios desde o início da pandemia.

Aumento de divórcios, mas o desejo de reconciliação:

  • 26% dos solteiros se separaram depois do início do isolamento social, mas muitos deles estavam tentando voltar ao relacionamento; 
  • 25% das pessoas solteiras foram procuradas por um ex durante a pandemia e boa parte não ficou só na troca de mensagens;
  • E mais de 1 em cada 10 solteiros reviveram um relacionamento antigo durante a quarentena.

Agora, quando o assunto é sexo, com a pandemia, a rotina dos solteiros norte-americanos parece desacelerada:

  • 71% dizem não ter transado desde o início da pandemia e apenas 7% sentiram a libido aumentar durante esse período.

Agora na visão daqueles que compartilham o mesmo lar:

  • 1 em cada 4 pessoas solteiras transou com amigos (as) com quem divide a casa. Já 13%, dizem ter recebido convites para transar com outras pessoas aleatórias e recusaram. Outros 13% receberam os mesmos convites e aceitaram;

1 em cada 5 pessoas solteiras já modificou seus planos de ter filhos ou mais filhos, mas será que isso fará de 2021 o ano dos bebês?

E você, o que achou dessa pesquisa? Esse estudo também vale para os brasileiros solteiros? Seus amigos buscam por relações mais duradouras ou continuam na onda de encontros casuais? Deixe nos comentários! 

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Por Yasmin Ahmed Hatheyer – Fala! Mack

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