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Dia dos Povos Indígenas: 5 filmes para assistir nesta data

O Dia dos Povos Indígenas é comemorado no dia 19 de abril e visa exaltar a cultura indígena, além de combater o preconceito e refletir sobre os desafios dos povos nativos.

A data foi instituída em 1943, durante a Ditadura do Estado Novo e se chamava ‘Dia do Índio’. O nome da data foi alterado em julho do ano passado por meio da Lei 14.402/22, passando a se chamar ‘Dia dos Povos Indígenas’.

Para celebrar esta data, separamos 5 filmes que tratam de questões indígenas. Confira:

Dia dos Povos Indígenas
Conheça 5 filmes para assistir no Dia dos Povos Indígenas. | Foto: Montagem/ Divulgação

5 filmes para assistir no Dia dos Povos Indígenas

1) A Última Floresta

Dirigido por Luiz Bolognesi, A Última Floresta é um documentário que explora a cultura e a vivência da tribo indígena Yanomami, que luta para preservar as tradições e os espíritos da floresta. Ao mesmo tempo, eles precisam lidar com garimpeiros que invadem suas terras, trazendo mortes e doenças para a tribo.

2) Parente: A Esperança do Mundo

Parente: A Esperança do Mundo é um documentário dirigido por Graciela Guarani e propõe reflexões sobre os impactos da pandemia para os povos indígenas e sobre a importâncias das múltiplas formas de expressões artísticas e culturais dos povos nativos.

3) Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos

Dirigido por João Salaviza, Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos é um filme que acompanha Ihjãc, jovem da aldeia Krahô. Um dia ele é surpreendido por uma visita de seu falecido pai e a experiência inspira o desejo de fazer uma festa de fim de luto, uma comemoração tradicional de seu povo.

4) Martírio

Martírio é um documentário dirigido por Vicent Carelli que retrata a jornada do povo Guarani-Kaiowá, trazendo reflexões sobre as violências que sofreram e os desafios que ainda enfrentam para resistir.

5) PARA’Í

Dirigido por Vinícius Toro, PARA’Í é uma ficção que acompanha uma menina chamada Pará. A pequena um dia encontra um milho colorido, tradicional do povo Guarani, e decide pegar as sementes para cultivá-las. Junto a isso, ela lida com um processo de descoberta sobre sua própria identidade.

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Por Giovana Rodrigues – Redação Fala!

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