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Crochê: da tendência ao passatempo

No último verão, a tendência de peças de roupa em crochê ressurgiu. O mais interessante dessa onda, que realmente é a cara da estação mais quente, foi o fato de se tornar algo caro e consequentemente mais inacessível, pois se tratam de roupas que são fruto de um trabalho totalmente manual, feito em boa parte das vezes em casa.

O preço de um shorts feito artesanalmente, por exemplo, gira em torno de R$ 90, levando em consideração que esse preço pode variar dependendo do modelo, cor, linha utilizada ou outros fatores.

Trazendo a tendência do crochê para dentro de casa

Mas por que não fazer suas próprias roupas? A prática do crochê, além de se tornar um passatempo e até mesmo uma fonte de renda extra, possui alguns benefícios para a saúde, tais como:

  • Melhora a concentração, raciocínio lógico e a coordenação motora das mãos;
  • Mantém o intelecto ativo, o que diminui os riscos de desenvolver ansiedade e depressão;
  • Os movimentos repetitivos abaixam a pressão sanguínea causando uma sensação de relaxamento no corpo.

Esses bônus na saúde são importantes para qualquer faixa etária, mas especialmente quando se trata da terceira idade, ou seja, pessoas acima de 65 anos.

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Crochê é uma tendência que traz muitos benefícios. | Foto: Unsplash Merylove Art/Montagem.

Agora fazendo uma continha rápida, quanto sairia uma peça de crochê feita em casa? Bom, o preço do novelo de uma linha 100% algodão – que são as utilizadas para este tipo de trabalho – varia entre 15 e 16 reais. Já as agulhas usadas possuem vários tamanhos e materiais diferentes, o valor depende de qual você escolhe, mas entre as mais comuns o custo vai de 2 a 5 reais.

Para produzir seu próprio look basta apenas linha, agulha e criatividade. Então, colocando na balança os gastos e os benefícios oferecidos, fazer sua peça de roupa acaba sendo mais viável, não acha?

E aí, vai ficar de fora dessa trend no próximo verão? Ou vai se arriscar no mundo do artesanato e desenvolver um novo passatempo criando vários looks exclusivos e únicos de crochê?

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Por Bianca Helena Rebernisek Fernandes – Fala! São Judas

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