Nos últimos anos, tem aumentado cada vez mais a utilização das mídias sociais, junto ao advento dos influenciadores digitais. Com a necessidade de trabalhos informais, empreender digitalmente foi uma alternativa satisfatória para as pessoas. O que é uma grande vantagem, a princípio, para quem migrou para estas plataformas por necessidade e, claro, para quem também optou ter uma extensão da sua loja no ambiente virtual.
Com o novo coronavírus, os influenciadores digitais acabaram sendo afetados, bem como as estruturas econômicas de todos os continentes. A situação, tem feito com que este público passasse a criar novas alternativas para dar continuidade aos seus negócios. Dessa forma, podemos pensar: Quais medidas estão sendo adotadas para produzir um conteúdo relevante? Quais assuntos são mais adequados abordar neste momento?
Influenciadores digitais na pandemia
O portal UOL por meio do quadro “UOL Debate” realizou uma discussão sobre o assunto com as influenciadoras Alexandra Gurgel, Carla Lemos e Niina Secrets visando entender um pouco mais dessa realidade. Um dos maiores desafios apresentados foi trazer responsabilidade sobre o conteúdo produzido.
Alexandra Gurgel, fundadora do movimento Corpo Livre, que combate a gordofobia relata:
Sinto que as pessoas começaram a procurar mais por essa temática. Estou em casa, mas preciso fazer depilação e tratamentos estéticos? As pessoas estão mais sedentas por esse conteúdo. Elas estão lidando com elas mesmas na quarentena, é um momento de autoconhecimento.
Podemos perceber com a pandemia que os influenciadores digitais estão sendo desafiados à reinvenção, na continuidade de seus trabalhos em suas páginas, redes sociais, lojas on-line. A importância disso é mostrar o quanto somos capazes de sair muitas vezes da zona de conforto buscando novas abordagens nunca antes ditas.
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Por Paula de Lima Santos – Fala! Anhembi