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Copa do Mundo também é lugar de moda

Por Beatriz Cruz – Fala!MACK

 

A Copa do Mundo da Rússia já começou com jogos sensacionais – como sempre se espera do campeonato mais aguardado do mundo, em que 32 seleções correm atrás do título de campeã mundial. Mas, para as empresas que patrocinam os times e fornecem as camisas, a competição começa muito antes. Além do álbum de figurinhas, as camisas de seleção são sempre uma forte fonte de renda para os comerciantes, e principalmente para as marcas que fabricam os produtos.

Mas afinal, entre as seleções participantes da Copa, quais camisas são as mais bonitas e quais são as mais vendidas? Veja agora as duas camisas que fazem mais sucesso de cada grupo.

  • GRUPO A: Uruguai

 

Foto: ESPN

A seleção uruguaia está em um grupo que não é considerado tão forte, com seleções com o mesmo nível de popularidade do que a uruguaia, não só na América do Sul. Seus craques jogando em times de ponta como PSG e Barcelona ajudam no quesito de popularidade da camisa celeste.

  • GRUPO B: Espanha
Foto: ESPN

A Espanha vem em uma fase muito boa. Grande parte dos jogadores jogam na La Liga, nos três principais times espanhóis: Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid, além de grandes times europeus como o Bayern de Munique, Chelsea e Manchester United.

  • GRUPO C: França
Foto: ESPN

A seleção francesa vem em boa fase, além de ser uma das mais populares da competição. A camisa dos Les Bleus sempre aparecem no top 10 de vendas e buscas quando se trata de camisas de seleções, não importando se o ano é de Copa ou não.

  • GRUPO D: Nigéria
Foto: ESPN

A seleção nigeriana é o caso a parte de todas as seleções. Mesmo antes de suas vendas oficiais, que começaram no final de maio, mais de três milhões de solicitações foram feitas pela internet. Por isso, esgotaram muito rápido. O fenômeno aconteceu por ser vista como uma camisa inovadora, mais estilosa.

  • GRUPO E: Brasil

 

Foto: ESPN

O maior campeão da competição é uma das mais populares fora do país também. É um país completamente apaixonado por futebol. Vivemos o clima de Copa e a venda de camisas e acessórios para torcer para a seleção não param de crescer.

  • GRUPO F: Alemanha
Foto: ESPN

A última campeã da Copa do Mundo é vista como uma das favoritas  para conquistar o quinto título, se igualando ao Brasil. A maior parte de seus jogadores vem em boa fase em seus respectivos times e isso só aumenta as expectativas.

  • GRUPO G: Inglaterra

 

Foto: ESPN

A seleção da terra da rainha não passa batido na Copa. É uma das mais tradicionais e sua população é extremamente patriota. Além disso, com a crescente de audiência da Premier League, espera-se um grande número de venda das camisas.

  • GRUPO H: Japão
Foto: ESPN

É a seleção mais tradicional quando se trata da Ásia. Com muitos simpatizantes da seleção, é a mais popular do continente e é esperada como a com mais camisas vendidas.

FICA DE OLHO

Temos algumas camisas que, apesar de não ficarem em primeiro lugar em seu grupo, merecem uma atenção especial.

  • Egito
Foto: ESPN

A seleção não chega a uma Copa desde 1990 e a classificação dos egípcios se deve a um nome: Mohamed Salah. A popularidade do “faraó” dentro do Egito é tão grande que na última eleição do país, no começo do ano, Mo Salah recebeu o voto de até um milhão de eleitores, cerca de 5% de todos os votos, sendo que nem candidato ele era.

  • Argentina
Foto: ESPN

A camisa da Argentina é uma das mais clássicas do mundo e com certeza, uma das mais vendidas aqui dentro e fora do país.

  • Islândia
Foto: ESPN

A primeira participação do país de quase 320 mil habitantes trouxe grande repercussão. Sua excelente participação na Eurocopa de 2016 e nas Eliminatórias Europeias de 2017 trouxeram o país nórdico para um patamar mais alto na escala mundial. É uma das maiores surpresas e pode vir a ser uma das maiores surpresas da competição.

  • Peru
Foto: ESPN

Depois de 30 anos sem disputá-la, os peruanos finalmente conseguiram a classificação. O clima de Copa podia ser visto até antes, nos amistosos que a seleção fez nos Estados Unidos, onde um grupo de peruanos viajou para apoiá-los.

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