Após o empresário Elon Musk comprar a rede social Twitter por US 44 Bilhões (média de R$ 235 Milhões), algumas pessoas que utilizam a rede social já estão questionando e decepcionados com algumas mudanças já feitas pelo empresário.
Mudanças já realizadas no Twitter
Por enquanto, a mudança mais drástica do empresário foram as demissões em massa que ocorreram até agora, incluindo na última quinta-feira (17), quando foi enviado um e-mail para todos os trabalhadores dizendo que “quem fosse trabalhar lá ainda, iria trabalhar por longas horas de trabalho e de forma intensa, e que quem não estiver de acordo, deve pedir a conta”. A comunicação levou muitos trabalhadores a se demitirem.
Segundo Musk, ele não se preocupa, pois as melhores pessoas vão ficar. Porém, essas declarações e a saída em massa causaram uma crise no Twitter na última noite, surgiram diversas especulações de que a rede social iria cair e acabar.
A afirmação do empresário depois da última noite foi que “um número recorde de usuários está se conectando para ver se o Twitter está morto, ironicamente tornando-o mais vivo do que nunca”.
Antes dos últimos acontecimentos, Elon disse que queria triplicar a receita e o lucro da rede social, e aumentar os números de usuários até 2028, e que, com isso, a utilização do Twitter seria por meio de pagamento e a implantação de licenciamento de dados e cobrança de assinaturas.
Opinião de especialistas sobre as mudanças de Elon Musk
Com essa venda para o empresário, muitos especialistas analisaram o caso de uma forma crítica. Em formato de especulação acreditam que este novo modelo proposto pelo dono do Twitter pode trazer mais equilíbrio para a rede social.
Apesar dessa crítica positiva, os especialistas apontam que a possível estrutura subestima os riscos de manipulação na rede, alertando para o aumento de discursos de ódio, comentários extremistas e desinformações .
Analistas também sugerem atenção aos riscos geopolíticos, pelo empresário ter opiniões polêmicas sobre a política de outros países, como quando ele falou sobre a guerra na Ucrânia e sugeriu que o país reconhecesse a união da Criméia pela Rússia para que pudessem acabar com a guerra.
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Por Marillia Brefere Ribeiro – Redação Fala!
