Pyong Lee comenta sobre BBB20 e revela detalhes da sua experiência de confinamento na casa mais vigiada do Brasil. Saiba mais
Pyong Lee comenta sobre BBB20 e experiência de confinamento
Em conversa com o podcast “Cortes do Flow”, Pyong Lee contou como foi sua vivência dentro da casa mais vigiada do Brasil e os detalhes da produção do programa. “Valeu a pena ter ido no BBB?“, perguntou um dos entrevistadores do podcast.
Cara, foi da hora. Uma experiência maluca, uma experiência que, se não for lá dentro, você não vai viver nunca na sua vida. (…) Estar lá, exposto, na maior emissora, todo mundo te vendo, sem contato com ninguém, é bizarro.
Disse Pyong.
Ao contar sobre sua experiência de confinamento, o hipnólogo foi questionado pelos entrevistadores, que indagaram se existe algum tipo de pressão psicológica dentro da casa.
Tem. É bizarro. E eu trabalho com a mente, né? (…) A primeira vez que eu passei isso de distorção temporal foi lá. Na primeira semana, todo mundo achava que tava um mês lá preso (…) Não tem nada pra fazer, não tem um baralho, um ping pong e proibiram livro! Não tem o que fazer.
Continuou o hipnólogo.
O Ex-BBB ainda continuou: “Tem câmera no banheiro, não tem tranca, a gente desenvolve umas técnicas para expor o menos possível” , declarou Lee. Ao ser questionado se havia uma renda mensal para os integrantes do elenco do reality, o famoso responde que sim. “Ganha um cachê mensal. Não é tão alto, é mais pra pagar as contas“.
Inimigo não. Tive umas tretinhas, teve uma vez só que eu explodi. Mas aí tava na sexta, sétima semana, depois de quase cinquenta dias. (…) Em uma semana você já começa a ficar alterado, acontece as primeiras tensões: você vê que fulano não bate com seus valores, comportamento, o cara não limpa aquilo…
Pyong Lee participou do BBB20, edição que aconteceu no ano passado, pouco antes do início da pandemia. O famoso revelou que até pouco tempo atrás não sabia da morte de Kobe Bryant, que aconteceu no dia 26 de janeiro e 2020, período em que o elenco do BBB já estava em confinamento. “A pandemia tinha começado e vocês não sabiam o que tava acontecendo aqui fora“, comentou um dos debatedores do podcast.
E a Xepa e o VIP é criado pra criar treta. Você pensa “Ah, fulano não me escolheu? Então não é tão meu amigo”. Aí teve guerra do biscoito, guerra do feijão, porque na Xepa não tinha comida, era pouco (…) Aí você começa a surtar. No hotel já é um treinamento, tiram seu celular, a TV, seu relógio… Corta as percepções.
Revelou o famoso.
O hipnólogo também revelou que se sentia constantemente educado e condicionado pela produção do programa: “A gente é tipo uns ratinhos de laboratório que a gente é condicionado e educado e lá dentro (…) Aí aparece o nome vermelho na televisão, mas eles não falam o que é. Aí não tem contato com ser humano“.
