Você já usou whey protein, aminoácidos, creatina, glutamina, várias vitaminas, probióticos, entre outros, e mesmo assim sente que não está resolvendo para você? Não vê os resultados que esperava? Talvez, o problema não esteja nos suplementos em si, mas na forma em que você os utiliza.
Muitos são extremamente benéficos e práticos, dependendo da necessidade de cada um. Porém, deve-se atentar para os meios em que são consumidos, ou seja, qual o “veículo” é melhor para você.
Explicando de uma maneira mais simples, cada indivíduo se adapta melhor com um material. Existe quem absorve melhor se as cápsulas forem vegetais, quem absorve melhor por meio da pele e não por via oral, e quem precisa cheirar as vitaminas e componentes por meio de inalações feitas com soro fisiológico e diluições. Ao se tratar de nutrição, claramente não existe uma verdade absoluta!
A Bioressonância é uma opção para quem deseja conhecer melhor o seu próprio organismo e descobrir também esses pequenos detalhes que fazem toda a diferença no tratamento holístico (abrangendo o corpo como um todo). Surgiu como medicina quântica ou medicina oscilatória e é uma técnica energética que envolve a utilização de ondas eletromagnéticas para analisar a saúde do paciente, como: intolerâncias alimentares, envelhecimento, estresse, insônia, ansiedade, desempenho esportivo, desequilíbrios metabólicos, disbiose intestinal, falta de vitaminas e minerais, presença de toxinas, parasitas ou patógenos, alterações sistêmicas, impacto de geopatias, como também poluição de tipo eletromagnético.
Ao se trabalhar o nível energético, é possível diagnosticar uma doença antes do aparecimento dos sintomas funcionais ou orgânicos. Assim, a análise do estado de saúde em Biorressonância pode também ser usada como uma técnica de prevenção de patologias muito eficaz. Alguns nutricionistas no Brasil já contam com este tipo de tecnologia, e costumam realizar o procedimento em seus próprios consultórios.
Por: Izadora Del Bianco (@izadbr)