NotreDame Intermédica com coparticipação: vale a pena?

Ao considerar um plano de saúde, a escolha entre modelos com e sem coparticipação é uma das decisões mais importantes. A NotreDame Intermédica, uma das maiores operadoras do Brasil, oferece diversas opções, e entender se o plano com coparticipação realmente vale a pena é fundamental para garantir o melhor custo-benefício para sua saúde e seu bolso. 

Neste artigo, vamos desvendar as particularidades dessa modalidade, suas vantagens, desvantagens e como a Corretora Amigão Saúde pode auxiliar na sua decisão.

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Entenda mais sobre como a coparticipação da NotreDame Intermédica funciona. / Foto: Unsplash.

Como funciona a coparticipação NotreDame Intermédica

A coparticipação é um mecanismo de custeio onde o beneficiário paga uma parte dos valores referentes aos procedimentos utilizados, além da mensalidade fixa. Em outras palavras, você paga uma mensalidade mais baixa em comparação com um plano sem coparticipação, mas arca com uma pequena porcentagem ou um valor fixo a cada consulta, exame ou internação que realizar.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece regras claras para a coparticipação, visando proteger os consumidores. Por exemplo, a coparticipação não pode ser um impeditivo ao acesso aos serviços e possui limites percentuais sobre o valor do procedimento, além de um teto anual para os gastos do beneficiário. 

A NotreDame Intermédica, como todas as operadoras, deve seguir essas diretrizes rigorosamente, garantindo que a cobrança seja justa e transparente.

  • Mensalidade reduzida: É o principal atrativo. A mensalidade do plano com coparticipação é geralmente mais baixa.
  • Custos variáveis: O valor adicional é cobrado apenas quando o serviço é utilizado.
  • Transparência: As regras e os valores máximos de coparticipação devem ser claros no contrato.

O que a ANS diz sobre a coparticipação?

A ANS, órgão regulador dos planos de saúde no Brasil, estabelece que a coparticipação deve ser um fator de moderação no uso dos serviços, e não uma barreira de acesso. 

As operadoras, como a NotreDame Intermédica, devem limitar o percentual da coparticipação por procedimento (geralmente até 40% do valor do serviço, mas podendo variar conforme o contrato e o tipo de procedimento) e, em muitos casos, também há um teto de valor anual a ser pago pelo beneficiário. Isso impede que o usuário tenha despesas excessivas em um único período. 

Além disso, a ANS garante que alguns procedimentos essenciais, como exames preventivos e alguns tratamentos crônicos, podem ter coparticipação diferenciada ou ser isentos, dependendo das condições contratuais e da regulamentação vigente.

Diferenças entre plano tradicional e coparticipativo

A principal distinção entre um plano tradicional (sem coparticipação) e um coparticipativo reside na estrutura de custos e na previsibilidade das despesas.

Um plano tradicional oferece mensalidades mais elevadas, mas com a vantagem de que a maioria dos procedimentos cobertos já está incluída nesse valor, sem custos adicionais por uso. Isso proporciona maior previsibilidade para o orçamento mensal, ideal para quem utiliza o plano com frequência ou prefere não ter surpresas com pagamentos extras.

Já o plano coparticipativo, como mencionamos, tem mensalidades mais acessíveis. No entanto, cada vez que o beneficiário utiliza um serviço (consulta, exame, cirurgia), há uma taxa adicional a ser paga. Essa modalidade é frequentemente vantajosa para quem tem um uso mais esporádico do plano de saúde, ou para quem busca reduzir o custo fixo mensal, assumindo um risco maior de gastos variáveis.

  • Previsibilidade x Economia na mensalidade: O plano tradicional oferece mais previsibilidade. O coparticipativo, economia na mensalidade.
  • Perfil do usuário: Quem usa pouco o plano pode se beneficiar da coparticipação. Quem usa muito, do plano tradicional.
  • Cobertura: Ambos os tipos de plano devem oferecer a cobertura mínima exigida pela ANS.

Impacto na frequência de uso

A escolha entre um plano tradicional e um coparticipativo deve considerar o seu perfil de uso. Para quem tem condições crônicas que exigem acompanhamento constante, diversas consultas e exames regulares, um plano tradicional pode ser mais vantajoso, pois o acúmulo das coparticipações pode, no final das contas, superar a diferença na mensalidade. 

Por outro lado, para pessoas jovens, saudáveis, que fazem check-ups anuais e raramente precisam de atendimentos emergenciais, a economia na mensalidade do plano com coparticipação pode ser significativa, tornando-o uma opção mais atrativa.

Custos de consultas e exames

Os custos de consultas e exames em um plano de saúde da NotreDame Intermédica com coparticipação variam conforme o plano contratado e o tipo de procedimento. Geralmente, para consultas, o valor da coparticipação pode ser um percentual fixo ou um valor pré-determinado, que é bem inferior ao custo de uma consulta particular. 

Exames mais simples também costumam ter coparticipações menores, enquanto procedimentos de alta complexidade ou internações podem ter percentuais mais elevados, sempre dentro dos limites estabelecidos pela ANS.

É importante ressaltar que a operadora deve disponibilizar a tabela de coparticipação no momento da contratação e sempre que solicitada, para que o beneficiário tenha ciência de quanto pagará por cada tipo de serviço. A transparência nesses valores é crucial para que você possa planejar seus gastos e evitar surpresas.

  • Valores variam: Dependem do procedimento e do plano específico.
  • Tabela de coparticipação: Deve ser consultada antes da contratação.
  • Limites da ANS: Protegem o consumidor de gastos excessivos.

Transparência e previsibilidade dos gastos

Embora a coparticipação adicione uma variável aos seus gastos com saúde, a boa notícia é que as operadoras, incluindo a NotreDame Intermédica, são obrigadas pela ANS a serem transparentes sobre esses valores. Você deve ter acesso à tabela de coparticipação, que detalha o custo por tipo de procedimento. 

Muitos planos também oferecem extratos detalhados que mostram as coparticipações já realizadas, ajudando a monitorar seus gastos e a planejar-se melhor para o futuro. Entender esses valores e a frequência com que você os utiliza é a chave para determinar se a coparticipação oferece um bom custo-benefício para você.

Apoio da corretora Corretora Amigão Saúde na escolha mais econômica

Decidir qual o melhor plano de saúde, especialmente com tantas variáveis como a coparticipação, pode ser um desafio. É nesse ponto que o apoio de uma corretora especializada como a Corretora Amigão Saúde se torna indispensável. 

A Corretora Amigão Saúde não é uma operadora de planos de saúde, mas sim uma corretora independente que atua como ponte entre você e as diversas opções de planos disponíveis no mercado, incluindo os da NotreDame Intermédica.

Com expertise no setor, a Corretora Amigão Saúde pode analisar seu perfil de uso, suas necessidades de saúde e seu orçamento para recomendar as opções que oferecem o melhor custo-benefício. Eles podem comparar os diferentes planos da NotreDame Intermédica — com e sem coparticipação — e de outras operadoras (como Med Life, Amil, Bradesco Saúde, etc., se forem compatíveis com o perfil do cliente), explicando detalhadamente as coberturas, a rede credenciada e as regras de coparticipação.

Ao contar com o apoio da Corretora Amigão Saúde, você garante que sua escolha seja informada e alinhada às suas expectativas, evitando custos desnecessários e garantindo a tranquilidade de ter um plano de saúde que realmente atenda às suas necessidades.

Vantagens de contar com uma corretora

  • Análise personalizada: A corretora avalia suas necessidades específicas.
  • Comparativo de planos: Oferece opções de diferentes operadoras e modalidades.
  • Esclarecimento de dúvidas: Ajuda a entender as complexidades dos contratos.
  • Otimização do custo-benefício: Busca o plano que melhor se encaixa no seu orçamento e uso.

Conclusão

Afinal, NotreDame Intermédica com coparticipação: vale a pena? A resposta depende inteiramente do seu perfil de uso do plano de saúde. Se você é uma pessoa que utiliza os serviços de saúde de forma esporádica e busca uma mensalidade mais baixa para garantir a segurança em caso de imprevistos, a coparticipação pode ser uma excelente opção, oferecendo um bom custo-benefício. 

Por outro lado, se você ou sua família necessitam de acompanhamento médico frequente, exames de rotina ou têm condições que exigem tratamentos contínuos, talvez um plano sem coparticipação seja mais vantajoso a longo prazo, pela previsibilidade dos custos. Para tomar a melhor decisão, analise sua rotina, histórico de saúde e projeção de uso. E, acima de tudo, não hesite em buscar a orientação de especialistas.

Quer descobrir qual plano da NotreDame Intermédica é o ideal para você? Entre em contato com a Corretora Corretora Amigão Saúde e encontre a melhor opção para suas necessidades: https://amigaosaude.com.br.

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