Apesar de não ser novo, o gênero true crime vem ganhando e conquistando a atenção do público brasileiro
O lançamento dos filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, obras que contam a história de Suzane von Richthofen e o assassinato de seus pais, aumentou o interesse da população em produções baseadas em crimes reais. O gênero, conhecido como true crime, remonta investigações e depoimentos, e está conquistando a atenção do público brasileiro.
Este estilo cinematográfico não é exatamente novo, apesar de estar em alta ultimamente, podemos ver antigos exemplos de obras desse gênero. Por isso, o Fala! Universidades preparou uma lista com 5 filmes brasileiros do gênero true crime para você ficar por dentro!
5 filmes brasileiros do gênero true crime
1. O Bandido da Luz Vermelha (1968)
Um marco no cinema marginal e um grande clássico do cinema brasileiro, a obra é baseada em um dos criminosos mais famosos da história do Brasil, João Acácio Pereira da Costa, o bandido da luz vermelha, conhecido por invadir mansões com sua lanterna vermelha e jeito espalhafatoso.
2. Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1976)
A obra conta a história não de um crime em específico, mas de um criminoso. Lúcio Flávio Vilar Lírio ficou famoso nas décadas de 60 e 70 por seus assaltos e fugas espetaculares.
3. Última Parada 174 (2008)
No ano 2000, os brasileiros acompanharam ao vivo o sequestro do ônibus 174, no Rio de Janeiro. O caso ficou famoso, e originou o filme Última Parada 174, que narra a história da vida do autor do crime, Sandro Barbosa do Nascimento, sobrevivente da Chacina da Candelária.
4. Assalto ao Banco Central (2008)
Realizado em 2005, em Fortaleza, esse é considerado um dos maiores assaltos do Brasil. O caso impressiona por ser realizado através de um túnel, escavado por 3 meses pelos envolvidos no crime.
5. O lobo atrás da porta (2014)
A obra conta a história de Neyde Maria Maia Lopes, que na década de 60, sequestrou e matou a filha de 4 anos de seu amante, crime o qual lhe rendeu a alcunha de Fera da Penha.
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Por Amanda Dias – Fala! Universidade Federal do Tocantins