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Coronavírus: Remédio contra malária pode ser aliado no combate

Pesquisadores apostam em remédio contra a malária para um possível combate ao coronavírus. Assim, aos menos três grupos de cientistas já estudam a possibilidade.

Essa investigação é liderada pelos Estados Unidos, os quais estudam uma droga de 1940 para o tratamento dos infestados pelo Covid-19. Dessa forma, a cloroquina, remédio desenvolvido para malária, pode receber o apoio da Food and Drug Administration (FDA), órgão de vigilância sanitária norte-americano.

Remédio contra malária pode combater coronavírus. | Foto: Reprodução.
Remédio contra malária pode combater coronavírus. | Foto: Reprodução.

Nesta situação, a substância já é estudada em laboratórios e em pessoas, sugerindo, até mesmo, a prevenção contra o novo coronavírus.

Segundo o esclarecimento de Donald Trump aos jornalistas, realizado nesta quinta-feira (19), a droga já encontrava-se aprovada para o tratamento dos pacientes infectados pelo Covid-19. Em contrapartida, o comissário de alimentos e medicamentos da FDA, Stephen Hahn, alertou que a cloroquina ainda estava sendo testada.

Por outro lado, de acordo com um estudo do Instituto de Virologia de Wuhan, a substância tem sido mais do que efetiva no controle da infecção.

A droga foi testada em pacientes com o vírus na China, na Coreia do Sul, na Austrália e no Japão. Assim, a Universidade de Columbia divulgou os resultados dos primeiros testes on-line.

O uso de tabletes de cloroquina está mostrando resultados favoráveis em humanos infectados com o coronavírus, incluindo tempo mais rápido de recuperação e internações mais curtas

Informam os resultados da universidade norte-americana

Além disso, há pesquisas que indicam, inclusive, que a substância tem medida preventiva contra o coronavírus nos testes realizados em laboratório.

Vacina contra o coronavírus

Nesta quinta-feira (19), as indústrias farmacêuticas multinacionais se comprometeram a disponibilizar uma vacina contra o Covid-19 em até 18 meses.

Com tantos estudos e pesquisas, espera-se que, pelo menos em 12 meses, ela já exista. Entretanto, os laboratórios ainda destacam que não podem acelerar o processo, uma vez que não podem comprometer a segurança de uma potencial vacina contra o coronavírus.

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Por Isabela Cagliari – Redação Fala!

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