Mulher-Maravilha, o primeiro filme de uma heroína solo, com produção da DC é um filme importantíssimo para nossa contemporaneidade. Além do filme representar a força e independência da mulher, ele não é apenas um filme de super-herói, sua mensagem transcende esse universo e torna-se um dos filmes mais humanos que existem.
A história começa com a pequena Diana, crescendo em uma ilha isolada e protegida. Zeus criou aquela ilha e protegeu as Amazonas, pois elas seriam a esperança da humanidade. Já que sua filha, Diana, seria o bem mais precioso para a humanidade. Ela cresceu com muita graça e pureza, mas também com sede de lutar. Cresceu com treinos intensos de luta até que Steve chega em sua ilha e coloca o mundo de Diana de ponta cabeça.

História de Mulher-Maravilha
A história é cativante, antes que aquela situação torne-se uma rotina, algum conflito acontece e, mais uma vez, você se prende ao filme.
Após sair da ilha, os desafios para a heroína iniciam-se, pois o mundo real está na Primeira Guerra Mundial. Não se trata apenas de vencer os caras “maus”, todas as expectativas de Diana eram quebradas, já que o mundo estava longe de ser o que ela imaginou, ainda mais em uma guerra.
É possível acompanhar o crescimento e fortalecimento da heroína dentro dela, a coragem e iniciativa que tem para lutar a sua missão. Mas, ao mesmo tempo, ocorre o crescimento da humana Diana. Aquela que sente empatia, tristeza, dor, amor e raiva.
Ela ensina muito aos que estão a sua volta, inspirou seus amigos e inspira que mulheres se imponham e lutem por suas opiniões. Na verdade, existe uma troca, pois ela aprende muito com todos que estão em sua volta. O mundo humaniza ela e essa humanização fortalece a heroína que se torna.
O filme tem cenas de ação, lutas e tiros, mas também desdobra a sociedade fazendo alusão a pontos de vista. Não se trata do bem e do mal, se trata do caminho que você vai trilhar.
Mulher-Maravilha inspira, representa e carrega empoderamento feminino. Ademais, ele cativa, narra e diverte como se estivéssemos isolados e descobrindo um mundo novo.
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Por Maria Eduarda Venceslau – Fala! Cásper