Em tempos de pandemia, a inovação tomou conta do mundo atual. Com o isolamento social, as igrejas sentiram a magnitude do “terremoto Covid”. Mas sem público, como as igrejas poderiam se manter?
Até então, vista como desnecessária antes da pandemia, as transmissões ao vivo ganharam líderes religiosos, e a maioria das igrejas adotaram essa ferramenta para manter os fiéis. Mas como arrecadar sem público? Simples, QR Code. Mas o que é isso? Código de resposta rápida. Esse é o nome completo do QR Code (Quick Response Code).

Embora esteja sendo mais notado — e adotado — apenas agora, ele já tem 25 anos: foi criado em 1994, pela Denso-Wave (uma empresa do Grupo Toyota), no Japão. Isso tem feito com que, durante as transmissões, esses códigos fiquem na tela, permitindo que os fiéis sejam direcionados a uma página, onde podem fazer suas contribuições.
Até o início de 2020, isso era praticamente impossível de acontecer, já que culturalmente as doações são levadas até as igrejas. Por mais que seja uma novidade, os QR Codes podem se perpetuar nessa nova fase das igrejas. O número de pessoas que deixam suas ofertas nos templos ainda é muito grande, mas uma boa parte das arrecadações estão vindo dessa ferramenta. É muito mais simples, é só apontar a câmera do celular na tela e pronto.
________________________________
Por Wagner Mamed – Fala! FAM