Por Flávia Gonçalves – Fala!Mack
O Fala! marcou presença em uma das maiores festas da Faculdade Getúlio Vargas, a Gioconda Venuta LX, que levou os universitários à loucura na última sexta-feira, dia 26. Na zona norte de São Paulo, a festa trouxe o som dos DJs Felguk, GBR, Gui Boratto e Cat Dealers.

O open bar estava sensacional, com Gin Beefeater, Aperol, Vodka Absolut, Tequila José Cuervo, Skol Beats e muito mais. As ativações com shot de Canana, fonte de Martini, balde de Bacardí e drinks de Jack Daniel’s não ficavam para trás.
A BlackTag e o Fala! ainda preparam um espaço para recarregar as baterias – do celular e do corpo:
Fotos por Alfa Flash – Henrique Cabral Fotos por Alfa Flash – Henrique Cabral Fotos por Alfa Flash – Henrique Cabral Fotos por Alfa Flash – Henrique Cabral Fotos por Alfa Flash – Henrique Cabral Fotos por Alfa Flash – Henrique Cabral
“Ontem a casa estava lotada e vibe na alta” conta o duo de DJs e também produtores musicais Felguk. “Já tocamos em muitas festas universitárias e é sempre muito bom. A galera é muito animada e muito receptiva à diversidade sonora”, explicam.
Durante a conversa, eles relatam como o público universitário responde bem ao som do Felguk e expõem um dos métodos para envolver os ouvintes “em alguns momentos abaixamos o som para cantarem junto, chega a arrepiar”. Para eles o momento mais marcante da noite foi ao tocarem We Will Rock You, clássico do Queen, que fez os universitários acompanharem a melodia com palmas.
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Fotos por Paula Mafra
Outro diferencial do evento foi o ponto de apoio contra a opressão, organizado pelo Diretório Acadêmico Getúlio Vargas (DAGV). “A gente começou contratando psicólogas e agora temos uma equipe de profissionais capacitados para lidar com qualquer tipo de preconceito, discriminação e violência que alguém possa sofrer numa festa”, diz Maria Eduarda Frisoni, diretora institucional no DAGV.
Além dos especialistas, encontravam-se alunos pertencentes aos coletivos da GV circulando com faixas verdes como identificação à disposição das possíveis vítimas, sempre atentos ao comportamento dos festeiros.
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