O filme 365 Dni foi um sucesso de audiência na Netflix. Com isso, ontem, dia 9 de agosto, a gigante do streaming adicionou uma produção que compete com o erótico polonês ao catálogo. Trata-se do último filme da saga 50 Tons.
Apesar de ter acabado de estrear na plataforma, Cinquenta Tons de Liberdade já posiciona-se no TOP 10, ocupando o primeiro lugar. Pensando no sucesso e em sua semelhança com a obra polonesa, confira sua história.

Cinquenta Tons de Liberdade (2018)
No último filme da franquia, Anastasia Steele (Dakota Johnson) e Christian Grey (Jamie Dornan) estão casados e aproveitam a vida a dois. Apesar de terem resolvido os problemas da relação amorosa um tanto conflituosa, novas surpresas ameaçam colocar a felicidade dos pombinhos em risco.
Desta forma, fantasmas passados voltam para gerar novos conflitos na trama. É o caso de Jack Hyde (interpretado por Eric Johnson), ex-chefe de Ana. Inconformado com a escolha da protagonista, que decide ficar com Christian, Jack pretende se vingar por ser rejeitado.
A história traz às telas cenas de sexo, confusões, intrigas e locais luxuosos, como de costume. O cenário em si não muda muito, com exceção de uma maior independência de Anastasia em relação a Grey.
Por mais que o filme tenha sido lançado em 2018, chama a atenção mais uma vez agora, por compor o catálogo da Netflix. Assim, a produção entra como uma nova alternativa para os fãs do sucesso polonês, 365 Dni.
365 Dni e 50 Tons
Quando entrou na plataforma, 365 Dni foi muito comparado com a saga 50 Tons. Afinal, ambas as produções possuem várias semelhanças. Seus enredos, cenas de sexo e músicas são alguns dos exemplos.
Para além disso, outra questão em comum é a polêmica. Os dois filmes tratam de situações complexas e são alvos de críticas por suas abordagens. Internautas, inclusive, acusaram o polonês de romantizar o abuso sexual.
Sendo assim, os fãs comemoram a aquisição de Cinquenta Tons de Liberdade no catálogo da Netflix. Além disso, relembram a temática de 365 Dni.
_____________________________________
Por Isabela Cagliari – Redação Fala!